domingo, 24 de junho de 2012
Delta do Nilo
A SIDA no Mundo - sida , hiv
Segundo a UNAIDS («Joint United Nations Programme on HIV/AIDS»), estima-se que no final de 2005 cerca de 40.3 milhões de pessoas viviam com a infecção pelo VIH. Destes, 17.5 milhões são mulheres e 2.3 milhões são crianças com idade inferior a 15 anos.
Cerca de 4.9 milhões adquiriram a infecção durante o ano de 2005, tendo morrido 3.1 milhões de pessoas devido a esta infecção durante o mesmo ano.
Durante o ano de 2005 ocorreram cerca de 14 000 novas infecções por dia. Mais de 95% ocorreram em países em desenvolvimento. Quase 2000 ocorreram em crianças com menos de 15 anos. Cerca de 12 000 ocorreram em pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 49 anos, das quais cerca de 50% entre os 15 e os 24 anos e quase 50% em mulheres.
O número de pessoas com infecção VIH tem vindo a aumentar ao longo dos anos em todo o Mundo. Nos anos de 2003 e 2004 assistiu-se a um aumento da incidência da infecção mais acentuado na Ásia Oriental (aumento de cerca de 50%, atribuído largamente ao crescimento da epidemia na China) e na Europa de Leste e Ásia Central (aumento de 40%, para o qual contribuíram maioritariamente o número de casos na Ucrânia e na Federação Russa). A única região do Mundo onde não se verificou aumento da prevalência da infecção em 2005, comparativamente a 2003, é as Caraíbas.
A África sub-Sahariana permanece a região do Mundo mais atingida com 25.8 milhões de pessoas infectadas no final de 2005, cerca de mais um milhão comparativamente a 2003. Cerca de dois terços dos infectados com VIH vivem na África sub-Sahariana, assim como 77% das mulheres infectadas.
A epidemia na África sub-Sahariana parece estar a estabilizar, com uma taxa de prevalência de cerca de 7.2% em toda a região. No entanto, dada a grande heterogeneidade das várias regiões da África sub-Sahariana, existem locais onde a prevalência está a diminuir e outros onde aumenta assustadoramente. Por outro lado, a estabilidade da prevalência da infecção significa que o número de pessoas que adquirem a infecção de novo é semelhante ao número de pessoas que morrem como resultado da infecção. Estima-se que, durante os anos de 2005, tenham morrido 2.4 milhões de pessoas com infecção pelo HIV nesta região, enquanto cerca de 3.2 milhões contraíram a infecção durante o mesmo ano.
Na Europa Ocidental e Central e na América do Norte a maioria das infecções VIH foram adquiridas por via homossexual ou pelo uso de drogas injectáveis. No entanto, nos últimos anos uma proporção cada vez maior das infecções é adquirida através de contacto heterossexual sem utilização de preservativo. Nos 12 países da Europa Ocidental com dados sobre infecções VIH diagnosticadas de novo, o diagnóstico de infecções adquiridas por via heterossexual aumentou em 122% entre 1997 e 2002. Uma grande percentagem destes novos diagnósticos é efectuada em pessoas oriundas de países com grande incidência da infecção, principalmente países da África sub-Sahariana. O diagnóstico de novas infecções em homossexuais do sexo masculino aumentou em 22% na Europa Ocidental entre 2001 e 2002.
Desde 2002, o número global anual de novas infecções em homossexuais do sexo masculino na Europa Ocidental diminuiu ligeiramente (de 5453 em 2002 para 5075 em 2004). No entanto, na Bélgica, Dinamarca, Portugal e Suiça houve um ligeiro, e na Alemanha um significativo, aumento.
Embora o uso de drogas injectáveis seja responsável por um número decrescente de novas infecções na maioria dos países da Europa Ocidental, permanece um factor epidemiológico importante em países como Itália, Portugal e Espanha e em algumas cidades de outros países. No entanto, em Portugal o número de novas infecções em toxicodependentes diminuiu de 2400 em 2000 para 1000 em 2004. C erca de 50% dos casos diagnosticados em 2002 em Portugal foi em toxicodependentes, enquanto em mais de 40% o comportamento de risco foi heterossexual.
Continua a verificar-se um aumento da proporção de mulheres infectadas. Em 2005, 17.5 milhões de mulheres vivem com esta infecção um milhão mais do que em 2003. Treze milhões e meio destas mulheres vivem na África sub-Sahariana. O crescente impacto da epidemia nas mulheres também é aparente no Sul e Sudeste asiático (onde existem quase dois milhões de mulheres infectadas), assim como na Europa de Leste e na Ásia Central. A maioria das mulheres no Mundo é infectada devido ao comportamento de risco do seu parceiro sexual sobre o qual têm pouco ou nenhum controle.
http://www.roche.pt/sida/estatisticas/mundo.cfm
Dica de leitura
“The State of Africa”, de Martin Meredith: Cada capítulo dá o enfoque de um país durante o período da segunda metade do século XX, ilustrando a política após o processo de descolonização africana.
Realidade da África é tema de exposição em Porto Velho
São 30 fotografias que revelam a simplicidade do povo africano.
A Mostra é gratuita e segue até dia 13 de julho.
Alessandra Curado
Do G1 RO.
Foi inaugurada nesta sexta-feira (22), na Casa de Cultura Ivan Marrocos, em Porto Velho, a exposição fotográfica “África, essa sou eu”, da artista plástica Maria Regina. A mostra foi organizada com a disposição de 30 registros que retratam parte do continente Africano.
De acordo com Maria Regina, o trabalho é resultado de uma viagem sem propósitos artísticos. “Fui a passeio, conhecer de perto a triste realidade de um povo tão sofrido, mas me surpreendi ao ver crianças que esbanjam uma alegria incomparável mesmo com os inúmeros problemas, principalmente a fome. Eu estava apenas com uma câmera amadora, porém, meu lado artístico não permitiu que eu ficasse quieta diante daquela realidade”, relatou.
Centenas de pessoas apreciaram a obra. A artista plástica e curadora da Casa de Cultura, Ângela Schilling, assistia à exposição admirada com o trabalho da colega. “Regina teve uma alta sensibilidade no memento em que realizou o registro. Isso é algo característico do artista. Ela conseguiu denotar um contraste, mostrando que a África é um continente colorido, apesar do grande sofrimento dos seus filhos”, analisou Schilling.
Wagner Ricardo é presidente da Federação dos Cultos Afros Religiosos, Umbanda e Ameríndios do Estado de Rondônia (Fecauber) e disse que, como representante da classe, não poderia deixar de conhecer um pouco mais sobre a realidade do povo africano retratado por uma artista do Estado. “Está é a representação de uma cultura viva. A artista soube repassar uma África diferente, alegre e cheia de cor”, disse.
A mostra é gratuita e ficará em exposição até o dia 13 de julho.
Vale a pena conferir esta dica do site http://g1.globo.com
Está na corrida para fincar pé na África Paula Adamo Idoeta Da BBC Brasil em Londres Atualizado em 9 de maio, 2012 - 05:50 (Brasília) 08:50 GMT
Presença brasileira é mais forte em Angola e Moçambique
O Brasil ainda abocanha uma parcela pequena das oportunidades de negócios na África, mas tenta ampliar seus investimentos para "fincar o pé" no continente. Para alguns analistas, porém, o país ainda está perdendo chances de crescer no outro lado do Atlântico.
Segundo estudo recém-lançado pela consultoria Ernst & Young, o Brasil está no fim da lista dos 30 maiores investidores da África, respondendo por apenas 0,6% dos novos projetos de investimentos diretos estrangeiros (FDI, na sigla em inglês) no continente entre 2003 e 2011.
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Em comparação, os EUA abocanharam 12,5% dos novos projetos; a China (Hong Kong incluída), 3,1%; e a Índia, 5,2%.
Na última quinta-feira, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) realizou seminário, no Rio, para debater a cooperação com o continente africano.
Na ocasião, o banco BTG Pactual afirmou a intenção de captar US$ 1 bilhão para investimentos do setor privado brasileiro na África, em áreas como energia, infraestrutura e agricultura, relata O Estado de S. Paulo. A Eletrobrás também estuda hidrelétricas em Angola e Moçambique, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, pediu mais aportes do G20 (grupo das maiores economias do mundo) ao Banco Africano de Desenvolvimento.
Investimentos e o desenvolvimento do continente africano também serão debatidos pelo Fórum Econômico Mundial, em reunião na Etiópia, entre quarta e sexta-feira, que tem como tema as transformações em curso na África.
'Perdendo oportunidades'
Os investimentos brasileiros em terras africanas cresceram 10,7% entre 2007 e 2011, mas em índices menores que outros emergentes - a taxa da Turquia, por exemplo, foi de 49,5% no período, aponta o relatório.
"Nossa visão é de que as companhias brasileiras estão perdendo oportunidades na África", disse à BBC Brasil Michael Lalor, diretor do Africa Business Center da Ernst & Young. "Foram 33 projetos de investimento estrangeiro direto do Brasil na África desde 2003 - menos de 1% do total."
E, com o crescimento do mercado consumidor africano, "surpreende que empresas brasileiras de consumo - serviços financeiros, varejo, telecom - não estejam mais ativos no continente", agregou. Para o executivo, há também expectativas de que o Brasil "use seu expertise em biocombustíveis para investir mais fortemente nisso".
Já há alguns ensaios nesse sentido. Em 2011, as empresas brasileiras Guarani e Petrobras assinaram um memorando de intenções de estudar a viabilidade de produzir biocombustível em Maputo, Moçambique.
Laços históricos
"O Brasil tem laços históricos e significativos com partes do continente", ressaltou Ajen Sita, presidente-executivo da E&Y na África, em referência aos fortes investimentos brasileiros em países de língua portuguesa, como Moçambique e Angola, visitados pela presidente Dilma Rousseff no ano passado.
O primeiro país abriga empreendimentos da Vale e da Odebrecht, uma das maiores empregadoras locais; o segundo é o maior receptor dos investimentos brasileiros no continente (R$ 7 bilhões, segundo estimativas de 2011 da Associação de Empresários e Executivos Brasileiros em Angola). Empresas como Petrobras e construtoras como Odebrecht e Andrade Gutierrez têm operações sólidas ali.
Indo além da África lusófona, porém, a presença brasileira ainda é tímida. "O Brasil ainda não investe (o suficiente) para fincar seu pé de uma maneira mais abrangente na África", agregou Ajen Sita.
Mas, para a diretora reginal da África da Economist Intelligence Unit, Pratibha Thaker, o Brasil está seguindo um curso natural. "Não acho que o país tenha desperdiçado oportunidades. Começou com os países de língua portuguesa e agora está avançando para outros - por exemplo a África do Sul, onde mira o varejo e a agricultura", afirmou à BBC Brasil.
"É a primeira vez que o continente africano está sendo encarado com seriedade pelo mundo (como um polo de oportunidades). E o Brasil, ao contrário da China, é bem visto por sua tendência a empregar mão de obra local, transferir tecnologia."
Ela adverte, porém, que espaços não ocupados por outros países na África serão tomados por investimentos chineses e indianos.
Avanços e recuos da África
Demanda por infraestrutura ainda é grande no continente africano
O relatório da Ernst & Young aponta que, entre 2010 e 2011, cresceu 27% o número de projetos financiados por investimento direto estrangeiro na África. Os principais receptores são África do Sul, Egito, Marrocos, Argélia, Tunísia, Nigéria e Angola.
Mesmo assim, o continente abocanha apenas 5,5% do total dos investimentos estrangeiros - algo que, na opinião de Ajen Sita, "não reflete o potencial econômico da África".
Isso é atribuído à desconfiança de muitos investidores com relação à instabilidade política, à corrupção e às dificuldades em fazer negócios atribuídas aos países africanos.
No levantamento feito pela E&Y, empresários sem presença na África veem a região como "a menos atrativa para negócios do mundo". No entanto, diz a consultoria, quem já faz negócios na África tende a melhorar sua percepção sobre o continente e a considerá-lo quase tão atrativo quanto a Ásia.
Também cresce o volume de negócios entre países africanos, enquanto velhos desafios permanecem: a infraestrutura continental é deficiente e requer investimentos de mais de US$ 90 bilhões, apontou Sita.
Outro antigo desafio é a estabilidade continental - um problema antigo que atualmente se manifesta com os levantes da Primavera Árabe e com golpes de Estado em países como Mali e Guiné-Bissau.
Em resposta a isso, o relatório da E&Y afirma que, apesar de focos de conflitos, "a democratização africana é algo real, com os Estados unipartidários se tornando cada vez mais a exceção, em vez de a regra".
terça-feira, 19 de junho de 2012
"Territórios úteis" do continente Africano
Com tamanha riqueza natural no continente, as potências econômicas estão de "olho" nesta parte da Terra. Observe que a exploração do petróleo ocorre em várias parte do continente.Na África do Sul predomina uma economia baseada na exploração de minerais,já na República democrática do congo,as áreas de mineração confundem-se com as de conflitos.
Fonte WWW.cartografareilpresente.org/article162.html
Fonte WWW.cartografareilpresente.org/article162.html
domingo, 17 de junho de 2012
Durban
quinta-feira, 14 de junho de 2012
E o baobá bombou no Brasil....
Pessoal,veja nesta matéria abaixo retratando a presença de baobás na cidade de Recife, e que provavelmente esta espécie foi trazida pelos africanos.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Recife, Capital dos Baobás
Baobá na Praça da República |
O baobá que conhecemos no Brasil (Adansonia digitata) é uma árvore muito simpática, nativa da África e da Austrália, à qual se atribui longevidade milenar. Não se sabe com certeza como foi trazida para o Brasil e teve em Pernambuco o lugar de sua maior disseminação, particularmente no Recife onde são encontradas às dezenas.
O mais famoso baobá da capital pernambucana, tombado pelo Ibama e pela prefeitura, é o que fica na Praça da República, defronte do Palácio do Governo. Conta a lenda, inclusive reproduzida na Wikipedia, que foi justamente esse exemplar a fonte de inspiração do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry,
que era aviador e teria estado no Recife na época da Segunda Guerra, para colocar a árvore no seu mais famoso livro, “O Pequeno Príncipe".
Segundo o professor Fernando Batista dos Santos, “a concentração de baobás em áreas de antigos engenhos de cana-de-açúcar faz com que muitos atribuam a presença da árvore entre nós aos povos africanos que aqui desembarcaram” para os quais a árvore tinha/tem significado místico/identitário. De fato, dos 115 baobás cadastrados por Marcus Prado e Antônio Campos no Estado pelo projeto “Pernambuco – Jardim dos Baobás” cujo DVD foi recentemente lançado na Fliporto, 101 estão localizados na Zona da Mata pernambucana.
Autor: Francisco Cunha - @cunha_francisco
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Brasil e África uma história de longa,longa data
A história destas duas partes do planeta é bastante interessante;
1- Eles (Brasil e África) estiveram unidos num passado geológico distante,mais ou menos há uns 225 milhões de anos atrás.
2-Por volta de uns 150 milhões de anos,forças internas do planeta,ou seja as correntes de convecção fragmentaram a crosta terrestre e provocaram a separação do que chamamos hoje de América do Sul e de África,separando-os por uma zona oceânica,que denominamos de oceanao Atlântico.
3-Foram se afastando,se afastando até chegarem na posição atual.

4_ Mas, o que a Terra separou o Capitalismo uniu.
5-Brasil e África uma história em comum,de amor, de dor,de alegria e de esperança.



Imagens do google.com.br
1- Eles (Brasil e África) estiveram unidos num passado geológico distante,mais ou menos há uns 225 milhões de anos atrás.
2-Por volta de uns 150 milhões de anos,forças internas do planeta,ou seja as correntes de convecção fragmentaram a crosta terrestre e provocaram a separação do que chamamos hoje de América do Sul e de África,separando-os por uma zona oceânica,que denominamos de oceanao Atlântico.
3-Foram se afastando,se afastando até chegarem na posição atual.
4_ Mas, o que a Terra separou o Capitalismo uniu.

5-Brasil e África uma história em comum,de amor, de dor,de alegria e de esperança.
Imagens do google.com.br
DIÁRIO DA ÁFRICA: O BATUQUE DE CABO VERDE
DIÁRIO DA ÁFRICA: O BATUQUE DE CABO VERDE: Reportagem da TV Brasil sobre o batuque, ritmo criado pelos escravos nas ilhas de Cabo Verde.
DIÁRIO DA ÁFRICA: A AIDS NA ÁFRICA
DIÁRIO DA ÁFRICA: A AIDS NA ÁFRICA: Reportagem da TV Brasil sobre a situação da Aids, segundo o relatório da Organização Mundial de Saúde.
DIÁRIO DA ÁFRICA: LUANDA, A CAPITAL MAIS CARA DO MUNDO
DIÁRIO DA ÁFRICA: LUANDA, A CAPITAL MAIS CARA DO MUNDO: Reportagem sobre o alto custo de vida em Luanda exibida pela TV Brasil em dezembro de 2008.
domingo, 10 de junho de 2012

quarta-feira, 6 de junho de 2012
Conheça Mia Couto
Em um blog sobre a África ele não poderia faltar: Mia Couto
Nasceu na Beira, em Moçambique, em 1955, e é um dos principais escritores africanos, comparado a Gabriel Garcia Márquez, Guimarães Rosa e Jorge Amado. Seu romance Terra sonâmbula foi considerado um dos dez melhores livros africanos do século XX. Em 1999, o autor recebeu o prêmio Vergílio Ferreira pelo conjunto de sua obra e, em 2007 o prêmio União Latina de Literaturas Românicas.
pensador.uol.com.br
WWW.companhiadasletras.com.br
Nasceu na Beira, em Moçambique, em 1955, e é um dos principais escritores africanos, comparado a Gabriel Garcia Márquez, Guimarães Rosa e Jorge Amado. Seu romance Terra sonâmbula foi considerado um dos dez melhores livros africanos do século XX. Em 1999, o autor recebeu o prêmio Vergílio Ferreira pelo conjunto de sua obra e, em 2007 o prêmio União Latina de Literaturas Românicas.
"A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos".
WWW.companhiadasletras.com.br
segunda-feira, 4 de junho de 2012
meio ambiente: A ÁFRICA ESTÁ EM CIMA DE UM ENORME RESERVATÓRIO DE...
meio ambiente: A ÀFRICA ESTÁ EM CIMA DE UM ENORME RESERVATÓRIO DE...: 20.04.2012 Helena Geraldes O continente africano tem 100 vezes mais água debaixo do solo, armazenada em aquíferos, do que à superfície...
domingo, 3 de junho de 2012
civilização imposta ao continente africano
A principal alegação usa para a apropriação do continente africano foi de ordem moral e cultural.As potências europeias alegavam que estvam assumindo uma missão, que seria de levar ao continente as luzes do progresso,os fundamentos da civilização ocidental e a salvação religiosa.
Objetivos do Milênio na África
Objetivos do milênio da ONU: UE declara apoio a África para atingir objetivos
O anúncio foi feito hoje pelo presidente da Comissão Europeia. José Manuel Durão Barroso reuniu-se hoje na Etiópia com os membros da União Africana e reiterou o apoio da União Europeia para ajudar África atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da Organização das Nações Unidas.
"Quero expressar a minha determinação em continuar o nosso trabalho pioneiro na África, em particular no cumprimento dos Objetivos do Milênio, e em criar um impacto real sobre as questões da segurança alimentar, saúde e educação", declarou Durão Barroso.
Nos últimos dois anos, a Comissão Europeia tem apoiado o continente africano em diversas áreas. Atribuiu 185 milhões de euros para tentar estabelecer a segurança alimentar e ajudar o continente a fazer face à crise econômica. Por outro lado, prometeu doar 720 milhões de euros antes de 2012 para minorar os efeitos das alterações climáticas e outros 244 milhões de euros de 2007 a 2013 para apoiar a estratégia conjunta entre União Europeia e África.
Esta já é a quarta reunião entre a União Africana (UA) e União Europeia (UE). De acordo com um comunicado divulgado hoje, o encontro pretende fortalecer a implementação da estratégia comum para a Europa e África, que foi aprovado na Cimeira de Lisboa em 2007, e o primeiro plano de ação para 2008-2010.
Descolonização africana
Após a Segunda Guerra Mundial entre 1939 e 1945, o continente africano se tornou independente de potências europeias, que se via fragilizada com os conflitos. Com isso o movimento de luta pela independência das colônias africanas passou a ganhar forças, aproveitando-se da situação em que se encontrava a Europa em termos políticos e econômicos. Entretanto alguns territórios só ficaram livres após longos confrontos com os colonizadores.
Isso resultou na criação de 53 países independentes que vem enfrentado conflitos tribais, onde o neocolonialismo criou dificuldades em relação à política e a economia local.
Contribuição: Prof Marcelo Faria Paiva
A religião na África
Caracterizada pela sua diversidade religiosa, a África convive com diversas religiões como cristãs, hinduísmo e islamismo.
O hinduísmo é considerado recente em relação a outras religiões. O islã possui adeptos em todo o seu território.
Sua tradição religiosa engloba uma grande variedade de crenças, mas alguns costumes são específicos de grupos étnicos.
Contribuição: Prof Marcelo Faria Paiva
África
Pelo menos quatro quintos do continente africano esta localizado entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio. A linha do Equador praticamente divide o continente ao meio. Abriga o maior deserto do mundo, o Saara. Segue abaixo foto do satélite onde se pode observar a dimensão do Saara.
Contribuição do Prof Marcelo Faria Paiva
sexta-feira, 1 de junho de 2012
agenda 21
A Iniciativa de Direitos e Recursos (RRI) é uma organização não-governamental (ONG) sediada em Washington, DC
O RRI proteção florestal incentivar e reformas políticas na economia florestal. Eles trabalham ao lado de agendas de desenvolvimento, sob o pretexto de apoiar os meios de subsistência locais. Nações com a agenda de instalação de iniciativas regionais e globais para colaborar defesa, pesquisa e implementação de ações estratégicas que refletem a sustentabilidade.
Em fevereiro deste ano , RRI estava envolvido na iniciativa grilagem de terras em que 500 milhões de habitantes da região subsaariana da África foi alvo de seus 3,46 mil milhões de acres de terras agrícolas. Governos e investidores estrangeiros comprou esta terra para produzir alimentos que não seriam usados para alimentar o povo africano, mas sim vendido para países como os EUA para o lucro.
Em um relatório de 2011, a Coalizão Internacional da Terra (ILC), uma rede global da sociedade civil e organizações de agricultores, estimado a corrida global por terras exigiu 494 milhões de hectares na África sub-saariana em 2000-10. ILC desceu sobre a África Ocidental, onde as aquisições de terras por empresas estrangeiras e governos estavam causando devastação ambiental e agrícola ao longo do rio Níger, na África.
"O desvio de água para grandes áreas de terras de cultivo vai piorar os níveis de água já baixos do Níger", disse o relatório. O resultado foi uma "diminuição de 50 por cento da área da planície de inundação do delta terra. Dado que o conflito social sobre os recursos entre os agricultores e pastores sempre foi uma característica da Bacia do Níger, da Coligação sugere que a irrigação em larga escala poderia aumentar a tensão entre os usuários de água locais ea jusante. "
Grilagem de terras foi dito ser a causa do mundo 2007-08 crise dos preços dos alimentos , como os países ricos em petróleo como a Arábia Saudita e Coréia do Sul comprados ou alugados trechos enormes de terra na África, Ásia e América Latina.
O RRI estará falando para a Terra das Nações Unidas Cúpula Rio +20, no próximo mês, onde discutirá a reforma agrária por motivos políticos.
A ONU se promulgaram as orientações globais sobre a compra de terras agrícolas das nações em desenvolvimento como África e Ásia.
Nações como a Etiópia, Sul do Sudão, República Democrática do Congo e Serra Leoa, na África "voluntariamente", assinado acordos com empresas multinacionais e investidores estrangeiros, permitindo-lhes controlar terras agrícolas. Os líderes do país acreditam que dar acesso aos seus recursos irão beneficiar o seu povo, no entanto este é apenas um truque manipulativo para outro coercitivamente adquirir controle sobre a terra a produção de alimentos, e de securitização.
Uma vez que os acordos são assinados, a terra e as pessoas estão em dívida com a ONU para o trabalho escravo para trabalhar a terra e ver os seus recursos que estão sendo realocados para outros países para consumo. A promessa de investimento e avanço tecnológico são apenas o gancho para convencer os líderes a assinar a transferência dos direitos de seu povo e sua terra.
O presidente Barack Obama apóia a ONU esquema de grilagem de terras com a instalação de seu plano de US $ 3 bilhões para securitizar oferta da África do alimento e explorações agrícolas. Obama quer usar a África como uma base para o crescimento de oferta de alimentos no mundo, de acordo com suas iniciativas controladas.
Durante a última década, a ONU tem "adquirido" uma área de terra na África e na Ásia o tamanho da Grã-Bretanha.
Parceiros da RRI se envolver diretamente em esquemas de conquistar terras sob o disfarce de floresta reforma política na África, Ásia e América Latina. O estudo realizado pela RRI focada na China, Índia e Brasil e desmatamentos impacto na sustentabilidade.
Desmatamento é assumido para produzir 20% do CO2 para a atmosfera.
Como em comunidades na América, a Agenda 21 políticas estão dispersos em um nível local, como o ponto de RRI que na área Tenchong da China, o voto residentes na área de manejo ou manutenção individual.
Reformas na China são vistos como um projeto como Agenda 21 lentamente se infiltra no país asiático.
"Na Ásia, a maioria dos governos continuam a negar os direitos à terra locais e promover atividades econômicas que resultam em desmatamento. Florestas da região estão se esgotando, as comunidades estão perdendo suas terras, ea corrupção é comum ", o relatório RRI diz.
RRI identificou Laos, Camboja e Malásia como violadores dos protocolos biodiversidade novos como o desmatamento estendeu-se a "antigas florestas antigas".
Andy White, RRI coordenador destacou que as reformas devem estar no local para "proteger os direitos dos residentes local", no entanto ele também afirma que: "Os direitos à terra tem que ser seguro para o desenvolvimento seja sustentável." O padrão de sustentabilidade está claramente definida na na ONU documentos relativos à biodiversidade e Agenda 21 Desenvolvimento Sustentável.
Enquanto muitos líderes mundiais declinaram participar na Cimeira da Terra das Nações Unidas este ano, os conservacionistas, como a Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD) do programa estão em causa as suas propostas sobre a reforma dos direitos da terra não será ouvido.
REDD é um programa internacional que aloca fundos para os países que querem reduzir as emissões ao aderir aos regulamentos florestais predispostos governação, compromisso com a biodiversidade e supostos direitos de povos indígenas, direitos à terra, mantendo a ser redistribuídos para grupos responsáveis em aquisição de terras estilo garra.
Branco afirma: "A menos que a questão da terra é dirigida, não vamos fazer progressos sobre o aquecimento, o REDD global, ou mesmo de pobreza."
REDD prevê "incentivos" para tornar as florestas certeza que não são cortadas.
REDD foi executado através de dificuldades na China, como o público protesta regularmente os esquemas Land Grab referidos como "manutenção dos direitos de terra locais." Para justificar suas políticas de conquistar terras, o REDD é a promoção da região Tengchong como um exemplo de alocação de terras bem-sucedido que suporta a sustentabilidade.
África é um foco para sistemas de grilagem de terras como a questão dos direitos da terra tem sido largamente ignorado pelo agronegócio e fundos de investimento globais que se infiltram posse da terra pública, de acordo com White.
Susanne Posel
Ocupar Corporativismo
31 de maio de 2012
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