domingo, 9 de setembro de 2012
Islamistas consolidam poder no norte do Máli
Atualizado em 1 de setembro, 2012 - 21:33 (Brasília) 00:33 GMT
Militantes islamistas rebeldes tomaram a cidade de Douentza, na região central do Máli, considerada estratégica para ampliar o controle sobre o norte do país.
Segundo testemunhas, combatentes do grupo Movimento por Unidade e Jihad assumiram o controle da cidade após um curto tiroteio contra a milícia de auto-defesa local.
Tópicos relacionados
áfrica
Com o avanço, os militantes se aproximam ainda mais do sudoeste do país, controlado pelo governo.
O norte do país já foi dominado pelos islamistas, que iniciaram a ofensiva depois do golpe militar que abalou o Máli em março.
Moradores de Douentza, cerca de 800km a noroeste da capital Bamako, disseram que um comboio de picapes, transportando homens com longas barbas, invadiu a cidade na manhã de sábado.
O líder islamista Oumar Ould Hamaha afirmou à agência de notícias Associated Press que os homens então cercaram a cidade e exigiram a rendição dos milicianos.
"Eles tentaram até fazer telefonemas para pedir reforços, mas quando perceberam que ninguém viria ajudá-los, entregaram as armas", afirmou Hamaha.
Desde o golpe militar de março, islamistas e rebeldes Tuareg secularistas dominaram o norte do país.
Sob pressão, os líderes golpistas tentaram algumas vezes passar o governo a civis, mas não conseguiram estabilizar o país.
Em agosto, um novo governo de unidade prometeu lançar iniciativas para acabar com a instabilidade na região norte.
Líderes africanos consideram o envio de tropas ao Máli para restaurar a ordem.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2012/09/120901_maliebcrn.shtml
Agência da ONU faz apelo para que Israel permita entrada de africanos
Atualizado em 6 de setembro, 2012 - 08:37 (Brasília) 11:37 GMT
A agência de refugiados da ONU (Acnur) fez um apelo nesta quinta-feira para que Israel permita a entrada de imigrantes africanos que ficaram isolados na fronteira do Egito com o país na última semana.
A Acnur disse que Israel não pode simplesmente fechar a porta para cerca de 20 cidadãos da Eritreia que estão tendo que viver sob calores extremos no deserto.
O ministro do Interior de Israel, Eli Yishai, disse que não é indiferente ao sofrimento dos refugiados, mas que a permissão para que o grupo entre no país provocaria uma onda de milhares de imigrantes.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2012/09/120906_israel_eritreia_rn.shtml
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
Eleições de 2012 em Angola
Eleições de 2012 em Angola
As eleições de 2012 serão apenas as terceiras na história de Angola. Houve escrutínios apenas em 1992, depois dos Arcordos de Bicesse que interromperam a guerra civil entre MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) e a UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola) e em 2008, seis anos depois do fim da guerra entre o MPLA e a UNITA.
As eleições gerais de 1992
Apoiantes da UNITA na campanha de 2008
Nas eleições legislativas, o partido governamental MPLA ganhou 54% dos votos válidos e - com 129 assentos parlamentares - a maioria absoluta dos 220 deputados. A UNITA ficou com 34% e 70 deputados. O PRS (Partido da Renovação Social), um partido tradicionalmente enraizado nas Lundas (leste de Angola), alcançou 2% e 6 deputados. A FNLA (Frente Nacional da Libertação de Angola), o terceiro movimento histórico de independência e da guerra civil, conseguiu 2% dos votos e elegeu 5 deputados.
Em paralelo houve eleições presidenciais, mas não se foi além da primeira volta: José Eduardo dos Santos, que governa o país desde 1979, ficou com 49% abaixo do resultado alcançado pelo seu partido MPLA nas legislativas e sem a maioria absoluta para decidir as eleições já na primeira volta. O seu adversário Jonas Savimbi (UNITA) conseguiu reunir 41% dos votos. A segunda volta necessária não aconteceu, pois recomeçou a guerra civil entre a UNITA e o MPLA.
As legislativas em 2008
Apoiantes do MPLA na campanha de 2008
Depois da paz alcançada em 2002, a seguir à morte de Jonas Savimbi, os angolanos tiveram que esperar muitos anos até a realização de novas eleições. Estas surgiram, finalmente, em 2008, seis anos depois de se atingir paz no país. Tratou-se apenas de eleições legislativas, que o MPLA venceu com 82% dos votos, conquistando 191 dos 220 lugares da Assembleia Nacional, portanto uma maioria mais que suficiente para mudar a constituição do país.
A oposição ficou literalmente "destroçada": a UNITA perdeu dois terços dos votos e conseguiu apenas 10% e 16 deputados. O PRS (Partido da Renovação Social) ocupou o terceiro lugar com 3% e 8 deputados. A FNLA ficou com apenas 1% dos votos e 3 deputados. A coligação Nova Democracia (ND) elegeu 2 deputados.
As eleições de 2008 foram criticadas por observadores nacionais e internacionais por causa do domínio do MPLA nos meios de comunicação do governo e pela falta de liberdade de imprensa. No enclave de Cabinda houve forte presença militar nos locais de votação.
Eleições presidenciais? Nunca mais!
A seguir a Teodoro Obiang Nguema da Guiné-Equatorial, José Eduardo dos Santos é o presidente africano com mais anos no poder
A segunda volta das eleições presidenciais de 1992 nunca foi realizada, nem houve novas eleições presidenciais depois de atingida a paz em 2002. Até 2012, José Eduardo dos Santos governa o país sem ter sido eleito uma única vez durante quase 33 anos.
Devido a uma alteração constitucional, promovida pelo MPLA no ano de 2010, as eleições presidenciais foram definitivamente abolidas. A partir de 2012 o princípio será o seguinte: o candidato que ocupa o primeiro lugar na lista do partido mais votado nas eleições legislativas será automaticamente eleito presidente. Deste modo, José Eduardo dos Santos já não corre o risco de receber menos votos do que o seu partido MPLA, como aconteceu em 1992.
A nova versão da constituição de 2010 também determina que o presidente passará a não poder exercer mais de dois mandatos consecutivos, de cinco anos cada. Mas como o novo limite apenas entra em vigor com as eleições de 2012. José Eduardo dos Santos poderá, portanto, em teoria, exercer mais dois mandatos. Caso isso acontecesse completaria 43 anos no poder em 2022.
Polémica marca as eleições de 2012
Manifestantes exigem em Benguela a demissão de Suzana Inglês da CNE
As eleições marcadas para 31 de agosto de 2012 foram, desde o início, acompanhadas de muitas polémicas. Uma delas foi a nomeação de Suzana Inglês para presidente da Comissão Nacional Eleitoral de Angola (CNE), nomeação essa críticada por ela pertencer ao MPLA. Realizaram-se várias manifestações exigindo o seu afastamento do cargo. O Tribunal Constitucional acabou por dar razão aos críticos, declarando a nomeação inconstituicional, devido ao facto de Suzana Inglês não exercer nenhum cargo de juiza, como exige a lei angolana.
A repressão brutal da onda de manifestações contra o governo de José Eduardo dos Santos, que surgiu paralelamente à primavera árabe em 2011, também é motivo de críticas: segundo os observadores, esta repressão terá provocado um clima de medo em certos círculos da sociedade angolana. Outro problema é a falta de liberdade de imprensa, assim como o controlo dos meios estatais de comunicação por parte do MPLA e do poder financeiro ligado ao partido no governo. A rejeição da candidatura do partidos como o Bloco Democrático (BE) pelo Tribunal Constitucional causou outra polémica e críticas.
Quem disputa as eleições de 2012 em Angola
Nove partidos e coligações vão constar nos boletins de voto e disputar os votos dos nove milhões de eleitores registados:
União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA)
Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA)
Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA)
Partido de Renovação Social (PRS)
Nova Democracia - União Eleitoral (ND)
Frente Unida para a Mudança de Angola (FUMA)
Conselho Consultivo Político da Oposição (CPO)
Partido Popular para o Desenvolvimento (PAPOD)
Convergência Ampla de Salvação de Angola (CASA-CE)
Cobertura da Deutsche Welle - DW
A DW acompanha as eleições de Angola de 2012 com reportagens dos nossos correspondentes e enviados especiais em Angola, assim como com entrevistas e artigos elaborados a partir de Bonn. Neste especial da DW reunimos os artigos mais relevantes da nossa cobertura.
http://www.dw.de/dw/article/0,,16070052,00.html
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Cientistas pedem o desenvolvimento sustentável do aqüífero recentemente encontrada na Namíbia
O aqüífero vigiando a fronteira com Angola pode fornecer água para 400 anos, mas apesar de os cientistas advertem que emoção não é uma panacéia para a Namíbia
Alex Duval Smith, em Windhoek, Namíbia
guardian.co.uk, sexta-feira 03 agosto de 2012 11,27 BST
Ir aos comentários (...)
Cientistas alemães e Namíbia analisam a água subterrânea perto Eenhana em Ohangwena região, norte da Namíbia. Fotografia: Christoph Lohe
Os cientistas acreditam que um aqüífero vasto descoberto a 300 metros abaixo norte da Namíbia pode fornecer uma tábua de salvação para a região empobrecida. Cientistas alemães e da Namíbia, que está mapeando a estimativa fonte de água subterrânea que cobre 15,000 km ² - metade do tamanho da Bélgica, embora digam que mais pesquisas são necessárias para estabelecer verdadeira dimensão do aqüífero e do potencial. Eles acreditam que ela contém suficiente água potável para abastecer centro-norte da Namíbia por até 400 anos.
Christoph Lohe, um hidrogeólogo alemão destacado para o departamento de assuntos hídricos da Namíbia, disse que era uma descoberta rara. "Você não consegue muitas delas na vida'', disse ele. Mas ele advertiu que a perfuração descuidado pode ameaçar o abastecimento." Em algumas áreas existem camadas contendo água salina sobreposição do aqüífero de água doce. Se a perfuração é mal administrado, a água salgada pode contaminar a fonte,'' disse ele.
Abastecimento de água e os efeitos das mudanças climáticas estão entre os maiores desafios para a Namíbia, um enorme e pouco povoada do sul país Africano. O aqüífero recém-descoberto, conhecido como Ohangwena II, fica na fronteira com Angola. Cerca de 1 milhão de pessoas vivem do lado da Namíbia, muito menos no lado angolano.
A área, que é parte da bacia do Kalahari, sofre tanto a falta de chuva e enchentes. Em março do ano passado, 21.000 pessoas foram deslocadas e, pelo menos, 21 crianças se afogaram no efundja anual (inundação). O efundja também traz cólera - que é causado quando as fezes de animais ou humanos mistura com a água - e, em 2008, o Fundo das Crianças das Nações Unidas Unicef, relatou 958 casos na área.
A maior parte da água consumida pelos habitantes das cidades no norte da Namíbia é entregue por um canal de Angola e tratados em Oshakati, na região de Oshana da Namíbia. Mas o canal overground precisa de reparos, e até 80% de sua água evapora no calor de 30C (86F) ou é perdido por vazamento e para as pessoas se ajudando. O canal em si é, por vezes, inundadas pelo efundja.
De acordo com dados do governo, centro-norte e nordeste da Namíbia estão a atrasar o progresso do país no sentido de cumprir as metas do milênio com malária endêmica, altas taxas de mortalidade materna e desnutrição infantil atinge 38% em 2011. As regiões têm maior número do país de órfãos e crianças vulneráveis.
No seu relatório à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima em julho de 2011, o governo alertou que as temperaturas aumentaram - e, portanto, evaporação - juntamente com chuvas mais irregulares, deverão reduzir a produção de alimentos, aumentar a doença e já estar afetando a reposição de águas subterrâneas. Ele também previu que a demanda por água na Namíbia vai superar a oferta já em 2015.
Mas adverte contra Lohe vendo Ohangwena II como uma panacéia para a região. "O aqüífero é alimentado a partir de montanhas no sul de Angola. O sistema é milhares de anos. Para mantê-lo sustentável, precisamos extrair apenas a água que está sendo recarregada. Vemos Ohangwena II como um back-up para uma área que é dependente de água de superfície,'' disse o cientista, que é um dos quatro destacados pelo Hanover baseado em Instituto Federal de Geociências e Recursos Naturais. Eles são apoiados por fundos de desenvolvimento alemão e uma subvenção da UE que se somam a € 2,1 milhões ( £ 1.7m).
http://www.guardian.co.uk/global-development/2012/aug/03/scientists-sustainable-development-namibia-aquifer
Scientists urge sustainable development of Namibia's newly found aquifer
The aquifer straddling the border with Angola could provide water for 400 years, but despite the excitement scientists warn it is not a panacea for Namibia
Alex Duval Smith in Windhoek, Namibia
guardian.co.uk, Friday 3 August 2012 11.27 BST
Jump to comments (…)
German and Namibian scientists analysing the groundwater near Eenhana in Ohangwena region, northern Namibia. Photograph: Christoph Lohe
Scientists believe a vast aquifer discovered 300 metres beneath northern Namibia could provide a lifeline for the impoverished region. German and Namibian scientists who are mapping the groundwater source estimate that it covers 15,000km² – half the size of Belgium, although they say more surveys are needed to establish the aquifer's true size and potential. They believe it contains enough drinking water to supply central-north Namibia for up to 400 years.
Christoph Lohe, a German hydrogeologist seconded to the Namibian department of water affairs, said it was a rare discovery. "You do not get many of these in a lifetime,'' he said. But he warned that careless drilling could threaten the supply. "In some areas there are layers containing saline water overlapping the freshwater aquifer. If the drilling is mismanaged, the salt water could contaminate the source,'' he said.
Water supply and the effects of climate change are among the greatest challenges facing Namibia, a huge and sparsely populated southern African country. The newly found aquifer, known as Ohangwena II, straddles the border with Angola. About 1 million people live on the Namibian side; far fewer on the Angolan side.
The area, which is part of the Kalahari basin, suffers from both lack of rain and floods. In March last year, 21,000 people were displaced and at least 21 children drowned in the annual efundja (flood). The efundja also brings cholera – which is caused when animal or human faeces mix with water – and, in 2008, the UN Children's Fund Unicef, reported 958 cases in the area.
Most of the water consumed by inhabitants of towns in northern Namibia is delivered by a canal from Angola and treated in Oshakati, in the Oshana region of Namibia. But the overground canal needs repair, and up to 80% of its water evaporates in the 30C (86F) heat or is lost through leakage and to people helping themselves. The canal itself is sometimes flooded by the efundja.
According to government figures, north-central and north-east Namibia are holding back the country's progress towards meeting the millennium development goals with endemic malaria, high rates of maternal mortality and infant malnutrition reaching 38% in 2011. The regions have the country's highest number of orphans and vulnerable children.
In its report to the UN Framework Convention on Climate Change in July 2011, the government warned that increased temperatures – and thus evaporation – coupled with more erratic rainfall, are expected to reduce food production, increase disease and to already be affecting groundwater replenishment. It also predicted that demand for water in Namibia will outstrip supply as early as 2015.
But Lohe cautions against seeing Ohangwena II as a panacea for the region. "The aquifer is fed from mountains in southern Angola. The system is thousands of years old. To keep it sustainable, we need to extract only as much water as is being recharged. We see Ohangwena II as a back-up for an area that is dependent on surface water,'' said the scientist, who is one of four seconded by the Hanover-based Federal Institute for Geosciences and Natural Resources. They are supported by German development funds and an EU grant that add up to €2.1m (£1.7m).
http://www.guardian.co.uk/global-development/2012/aug/03/scientists-sustainable-development-namibia-aquifer
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Afrique du Sud célèbre le 94e anniversaire de Nelson Mandela Ancien dirigeant politique a été président de 1994 à 1999, après avoir passé 27 ans de cellules ns l'apartheid
Johannesburg - Afrique du Sud célèbre le mercredi 94e anniversaire de Nelson Mandela, un jour qui a commencé avec un "Happy Birthday" chanté par les élèves, au cours de laquelle les résidents sont encouragés à accomplir de bonnes actions en l'honneur de l'engagement politique ancien chef.
Dans toutes les écoles en Afrique du Sud, plus de 12 millions d'enfants ont chanté à 08h00 locale (03h00 GMT h) un "Happy Birthday" spéciale, suivie par "nous vous aimons, tata" (que vous aimez, papa).
Merci à l'initiative de son fondateur sur Juillet 18 est devenu le "Mandela Day" (la Journée Mandela), une date reconnue par l'ONU comme un appel mondial à consacrer 67 minutes de leur temps pour aider les autres, selon les valeurs promues par le premier président noir d'Afrique du Sud
De nombreux messages de félicitations est venu d'Afrique du Sud et à l'étranger. Le président américain Barack Obama et son épouse Michelle a honoré sa "inébranlable", son "intégrité" et "humilité".
Nelson Mandela fêtera son anniversaire avec la famille à son domicile de Qunu (sud-est), le village de son enfance où il passe la plupart du temps.
Son image est sur la couverture de tous les journaux sud-africains, le mercredi, lors de la visite à la veille de l'ancien président américain Bill Clinton. Le chef de file de la lutte contre le régime raciste de l'apartheid semblait être en bonne santé.
Nelson Mandela, président de 1994 à 1999, après avoir passé 27 ans cellules ns de l'apartheid, s'est retiré de la vie politique en 2004. Maintenant apparaît en public en de rares occasions en raison de problèmes de santé.
http://exame.abril.com.br/economia/mundo/noticias/africa-do-sul-comemora-94o-aniversario-nelson-mandela
Südafrika feiert den 94. Geburtstag von Nelson Mandela Der ehemalige politische Führer war Präsident von 1994 bis 1999, nachdem er verbrachte 27 Jahre der Apartheid ns Zellen
Johannesburg - Südafrika feiert am Mittwoch, den 94. Geburtstag von Nelson Mandela, ein Tag, der mit einem "Happy Birthday" gesungen von den Schülern, während dessen Bewohner ermutigt, gute Taten zu Ehren des politischen Engagements führen werden begann ehemalige Führer.
In allen Schulen in Südafrika, sang mehr als 12 Millionen Kinder zu lokalen 08h00 (03.00 GMT) ein "Happy Birthday" besondere, gefolgt von "We love you, tata" (liebe dich, Dad).
Dank der Initiative von der Gründung am 18. Juli wurde das "Mandela Day" (der Mandela Day), ein Datum von der UN als globaler Aufruf von 67 Minuten ihrer Zeit zu widmen, anderen zu helfen anerkannt, nach die Werte von der ersten schwarzen Präsidenten von Südafrika gefördert
Viele Glückwünsche kamen aus Südafrika und dem Ausland. US-Präsident Barack Obama und seine Frau Michelle ehrte seine "unerschütterlich", seine "Integrität" und "Demut".
Nelson Mandela wird seinen Geburtstag mit der Familie feiern in seinem Haus in Qunu (Südosten), das Dorf seiner Kindheit, wo er verbringt die meiste Zeit.
Sein Bild war auf dem Cover von allen südafrikanischen Zeitungen am Mittwoch, während des Besuchs am Vorabend des ehemaligen US-Präsidenten Bill Clinton. Der Anführer der Kampf gegen das rassistische Apartheid-Regime schien bei guter Gesundheit sein.
Nelson Mandela, Präsident von 1994 bis 1999, nachdem er verbrachte 27 Jahre NS-Zellen der Apartheid, zog sich aus dem politischen Leben im Jahr 2004. Nun erscheint in der Öffentlichkeit in seltenen Fällen aufgrund von gesundheitlichen Problemen.
http://exame.abril.com.br/economia/mundo/noticias/africa-do-sul-comemora-94o-aniversario-nelson-mandela
South Africa celebrates the 94th anniversary of Nelson Mandela Former political leader was president from 1994 to 1999, after having spent 27 years of apartheid ns cells
Johannesburg - South Africa celebrates on Wednesday the 94th birthday of Nelson Mandela, one day that began with a "Happy Birthday" sung by the students, during which residents are encouraged to perform good deeds in honor of political commitment former leader.
In all schools in South Africa, more than 12 million children sang to 08h00 local (3:00 a.m. GMT) a "Happy Birthday" special, followed by "we love you, tata" (love you, Dad).
Thanks to the initiative of its founding on July 18 became the "Mandela Day" (the Mandela Day), a date recognized by the UN as a global call to devote 67 minutes of their time to help others, according to the values promoted by the first black president of South Africa
Many messages of congratulations came from South Africa and abroad. U.S. President Barack Obama and his wife Michelle honored his "unshaken", its "integrity" and "humility."
Nelson Mandela will celebrate his birthday with the family at his home in Qunu (southeast), the village of his childhood where he spends most of the time.
His picture was on the cover of all South African newspapers on Wednesday, during the visit on the eve of former U.S. President Bill Clinton. The leader of the struggle against the racist apartheid regime seemed to be in good health.
Nelson Mandela, president from 1994 to 1999, after having spent 27 years ns cells of apartheid, withdrew from political life in 2004. Now appears in public on rare occasions due to health problems.
África do Sul comemora 94º aniversário de Nelson Mandela Ex-líder político foi presidente do país entre 1994 e 1999, depois de ter passado 27 anos ns celas do apartheid
Johannesburgo - A África do Sul festeja nesta quarta-feira o 94º aniversário de Nelson Mandela, um dia que começou com um "parabéns para você" cantado pelos estudantes e durante o qual os moradores são incitados a realizar boas ações em homenagem ao compromisso político do ex-líder.
Em todas as escolas da África do Sul, mais de 12 milhões de crianças cantaram às 08h00 locais (03h00 de Brasília) um "parabéns para você" especial, seguido por "we love you, tata" (te amamos, pai).
Graças à iniciativa de sua fundação, o dia 18 de julho se converteu no "Mandela Day" (o Dia de Mandela), uma data reconhecida pela ONU como um chamado mundial a destinar 67 minutos de seu tempo a ajudar seus semelhantes, de acordo com os valores defendidos pelo primeiro presidente negro da África do Sul.
Muitas mensagens de parabéns chegaram da África do Sul e do exterior. O presidente americano, Barack Obama, e sua esposa Michelle homenagearam a sua "vontade inabalável", a sua "integridade" e "humildade".
Nelson Mandela comemorará seu aniversário em família em sua residência de Qunu (sudeste), a aldeia de sua infância onde passa a maior parte do tempo.
Sua foto estava na capa de todos os jornais sul-africanos nesta quarta-feira, por ocasião da visita, na véspera, do ex-presidente americano Bill Clinton. O líder da luta contra o regime racista do apartheid parecia estar bem de saúde.
Nelson Mandela, presidente de 1994 a 1999, depois de ter passado 27 anos ns celas do apartheid, se retirou da vida política em 2004. Agora aparece em público em raras oportunidades devido a problemas de saúde.
http://exame.abril.com.br/economia/mundo/noticias/africa-do-sul-comemora-94o-aniversario-nelson-mandela
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Geschichte eines Volkes Bantu
Die meisten der 11 Millionen Einwohner aus denen sich die Bevölkerung von Angola, sind der Bantu-Herkunft. Erstens: Es wird ein weiterer wichtiger Bestandteil von Gemischen, die sehr früh begann gebildet. zwischen den verschiedenen Gruppen, die in das Gebiet und später mit den Europäern (in den meisten Portugiesisch) während der Kolonisation migriert.
Es gibt immer noch eine Minderheit, die nicht die Bantu, wie Bochimane und eine beträchtliche Zahl von Europäern. Es gibt 3000 oder vielleicht 4000 Jahren, verließ den Bantu äquatorialen Wald (das Gebiet, das inzwischen von Kamerun und Nigeria besetzt ist) und gliedert sich in zwei verschiedene Bewegungen: im Süden und Osten in der größten jemals Migration in Afrika gesehen . Ihre Ursache ist unbekannt, setzte sich dieser Migration bis zum neunzehnten Jahrhundert. Der Regenwald war ein Bereich der Passage unmöglich. Nur die Axt oder Beil, schnelle und nahrhafte Bananen und Yams Produktion ermöglichte eine Leistung, die Jahrhunderte überdauert. Das ausgezeichnete Niveau der Ernährung hat zu einem beispiellosen Bevölkerungsexplosion geführt. Der Überschwang des äquatorialen Dschungel, Flüsse und Seen der großen Savannen, so gut für die Landwirtschaft und die Entdeckung von Eisen - stärkten das große Abenteuer - ein Mineral, sehr häufig in Afrika. Zu Fuß in Richtung Süden, wo diese kräftig, bewaffneten, organisierten und Jugendliche, und Sklaven gemacht gewann die hilflosen Pygmäen und Bochimane.
Der Name Bantu nicht mit einem Antrieb Rasse bezogen. Seine Bildung und Migration führte zu einer enormen Vielzahl von Kreuzen. Es gibt etwa 500 Bantu-Völker. So können wir nicht sprechen eine Bantu-Rennen, aber die Bantu-Völker, bedeutet dies eine kulturelle Gemeinschaft mit einer gemeinsamen Zivilisation und ähnlichen Sprachen. Nach vielen Jahrhunderten der Bewegungen, Kreuzungen, Kriege und Krankheiten haben die Bantu-Gruppen, die Wurzeln ihrer gemeinsamen Herkunft erhalten bleibt. Die Bantu-Wort gilt für eine Zivilisation, die ihre Einheit bewahrt hat und wurde von Schwarzen Menschen entwickelt. Die radikale NTU, vulgär für die meisten Bantu-Sprachen, bedeutet Mann, Mensch, und Ba ist der Plural. So bedeutet Bantu Männer Menschen. Die Bantu-Dialekte, und es gibt Hunderte, haben eine solche Ähnlichkeit, die nur von einem gemeinsamen Ursprung zu rechtfertigen ist. Die Bantu-Völker, sowie ähnliche Sprachniveau blieb der Grundlage der Überzeugungen, Riten und Gebräuche sehr ähnlich, eine Kultur mit identischen Eigenschaften, die sie spezifisch und gruppiert ähnliche machen.
Außerhalb ihrer sozialen Identität, werden durch ein abwechslungsreiches Technologie, einer Skulptur von großer stilistischer Originalität, einer unglaublichen empirische Weisheit und einem starken und interessanten Diskurs mit den Zeichen der geistigen Ausdruck gekennzeichnet. Die Sprachen, in Angola heute gesprochen, sind in der Reihenfolge ihres Dienstalters: Bochiman, Bantu und Portugiesisch. Von den drei nur die Portugiesen haben ein schriftlicher Form. Die Bantu-Dialekte, haben eine genealogische Einheit. Homburger, sagt ein hervorragender Gelehrter, dass die Bantu ersten Punkt auf dem Gebiet der vergleichenden Sprachwissenschaft erhalten die Einheit der Bantu-Völker war. Er sagt auch, angesichts der Geschichte dieser Einheit, die ersten portugiesischen Entdecker sahen, dass Angolaner konnte mit den Menschen in der mosambikanischen Küste zu kommunizieren. Die angolanischen Bantu sind in neun Gruppen eingeteilt ethnolinguistische: Quicongo, Quimbundo, Luanda Quioco (Tchokwe) Mbundo, Ganguela, nhaneca-Humbe, Ambo, Herero und Xindonga, die wiederum in rund 100 Untergruppen unterteilt werden, genannt Stämme traditionell .
http://www.inzotumbansi.org/malunda/47-a-historia-do-povo-bantu
A People's History Bantu
Most of the 11 million inhabitants that make up the population of Angola, are of Bantu origin. However, another significant part is formed by mixtures which began very early: first. between the various groups that migrated to the territory and later with Europeans (in most Portuguese) during colonization.
There are still a minority who are not Bantu, as Bochimane and a considerable number of Europeans. There are 3000 or perhaps 4000 years ago, Bantu left the equatorial forest (the area that is now occupied by Cameroon and Nigeria) and divided into two different movements: to the south and east in the biggest migration ever seen in Africa . Its cause is unknown, this migration continued until the nineteenth century. The equatorial forest was an area of passage impossible. Only the ax or cleaver, quick and nutritious banana and yam production enabled a feat that lasted centuries. The excellent level of nutrition has led to an unprecedented population explosion. The exuberance of the equatorial jungle, rivers and lakes of the great savannas, so good for farming and the discovery of iron - a mineral very common in Africa - gave strength to the great adventure. Walking toward the south where these vigorous, armed, organized and young people, and made slaves won the helpless pygmies and Bochimane.
The name Bantu does not refer to a drive race. Its formation and migration led to a huge variety of crosses. There are approximately 500 Bantu peoples. Thus, we can not speak a Bantu race, but the Bantu people, this means a cultural community with a common civilization and similar languages. After many centuries of movements, crossings, wars and diseases, the Bantu groups have maintained the roots of their common origin. The Bantu word applies to a civilization that has maintained its unity and was developed by Black people. The radical ntu, vulgar for most Bantu languages, means man, human being, and Ba is the plural. Thus, Bantu men means humans. The Bantu dialects, and there are hundreds, have such a similarity that can be justified only by a common origin. The Bantu peoples, as well as similar language level, remained the basis of beliefs, rituals and customs very similar; a culture with identical features that make them specific and grouped similar.
Outside of their social identity, are characterized by a varied technology, a sculpture of great stylistic originality, an incredible empirical wisdom and a strong and interesting discourse with signs of intellectual expression. The languages spoken in Angola today, are in order of seniority: Bochiman, Bantu and Portuguese. Of the three only the Portuguese have a written form. The Bantu dialects, have a genealogical unit. Homburger, an eminent scholar says that the Bantu first point obtained in the field of comparative linguistics was the unity of the Bantu peoples. It also says, given the history of this unit, the first Portuguese discoverers saw that Angolans could communicate with the people of the Mozambican coast. The Angolan Bantu are divided into nine ethnolinguistic groups: Quicongo, Quimbundo, Luanda Quioco (Tchokwe) Mbundo, Ganguela, nhaneca-Humbe, Ambo, Herero and Xindonga, which in turn are subdivided into approximately 100 subgroups, called tribes traditionally .
http://www.inzotumbansi.org/malunda/47-a-historia-do-povo-bantu
A Historia do Povo Bantu
A grande maioria dos 11.000.000 habitantes que formam a população de Angola, são de origem Bantu. No entanto, outra considerável parte é formada por misturas que começaram muito cedo: primeiramente. entre os diversos grupos que migraram para o território e depois com Europeus (na grande maioria Portugueses) durante a colonização.
Existem ainda algumas minorias que não são Bantu, como os Bochimane e um considerável número de Europeus. Há 3000 ou talvez 4000 anos atrás, os Bantu sairam da selva equatorial (a região que é hoje ocupada pelos Camarões e pela Nigéria) e dividiram-se em dois movimentos diferentes: para o Sul e para Este criando a maior migração jamais vista na áfrica. De causa desconhecida, esta migração continuou até ao século XIX. A selva equatorial era uma área de passagem impossível. Só o machado ou o cutelo, a rápida e nutritiva produção de banana e o inhame possibilitaram uma façanha que durou séculos. O excelente nível de nutrição deu lugar a uma invulgar explosão demográfica. A exuberância da selva equatorial, os rios e lagos das grandes savanas, tão bons para a agricultura e a descoberta do ferro - um mineral muito comum na áfrica - deram força à grande aventura. Caminhando sempre em direcção ao Sul. estes vigorosos, armados, organizados e jovens povos, venceram e fizeram escravos os indefesos pigmeus e os Bochimane.
O nome Bantu não se refere a uma unidade racial. A sua formação e migração originou uma enorme variedade de cruzamentos. Existem aproximadamente 500 povos Bantu. Assim, não podemos falar de uma raça Bantu, mas sim de povo Bantu, isto significa uma comunidade cultural com uma civilização comum e linguagens similares. Depois de muitos séculos de movimentações, cruzamentos, guerras e doenças, os grupos Bantu mantiveram as raízes da sua origem comum. A palavra Bantu aplica-se a uma civilização que manteve a sua unidade e foi desenvolvida por pessoas de raça negra. O radical ntu, vulgar para a maioria das línguas Bantu, significa homem, ser humano e ba é o plural. Assim, Bantu significa homens, seres humanos. Os dialectos Bantu, e existem centenas, têm uma tal semelhança que só pode ser justificada por uma origem comum. Os povos Bantu, além do semelhante nível linguístico, mantiveram uma base de crenças, rituais e costumes muito similares; uma cultura com características idênticas e específicas que os tornam semelhantes e agrupados.
Fora da sua identidade social, são caracterizados por uma tecnologia variada, uma escultura de grande originalidade estilística, uma incrível sabedoria empírica e um discurso forte e interessante com sinais de expressão intelectual. As línguas faladas hoje em Angola, são por ordem de antiguidade: Bochiman, Bantu e Português. Das três só o Português tem uma forma escrita. Os dialectos Bantu, apresentam uma unidade genealógica. Homburger, um eminente estudioso do Bantu diz que o primeiro ponto obtido no domínio da linguística comparada foi a unidade dos povos Bantu. Também diz, tendo em conta a história desta unidade, que os primeiros descobridores Portugueses viram que os Angolanos conseguiam comunicar com os povos da costa Moçambicana. Os Bantu Angolanos estão divididos em 9 grupos etnolinguísticos: Quicongo, Quimbundo, Luanda-Quioco (Tchôkwe), Mbundo, Ganguela, Nhaneca-Humbe, Ambó, Herero e Xindonga, que por seu turno estão subdivididos em cerca de 100 subgrupos, tradicionalmente chamadas tribos.
http://www.inzotumbansi.org/malunda/47-a-historia-do-povo-bantu
domingo, 15 de julho de 2012
EGYPT
HISTORY OF EGYPT
The Egyptian civilization dates from the year 4000 BC and remained stable for 35 centuries despite numerous invasions of which was the victim.
In 1822, Frenchman Jean Francois Champollion deciphered the ancient Egyptian writing makes possible direct access to Egyptian sources of information. Until then, the knowledge of Egypt was obtained by historians of the Greco-Roman antiquity.
THE ENVIRONMENT AND THEIR IMPACTS
Located in the northeast African semi-arid climate and low rainfall throughout the year, the Nile River Valley is an oasis amid a desert region. During the flood season, the river deposited on its banks in which a fertile mud during low tide were cultivated cereals and vegetables.
The Nile River is essential to the survival of Egypt. The interaction between human action and the environment is evident in the history of Egyptian civilization, because thanks to the abundance of its waters could irrigate the banks during floods. The need for the construction of irrigation channels and dams to store water near the plantations was responsible for the emergence of the centralized state. Nile> irrigated agriculture> construction of irrigation works requiring strong centralization of power> theocratic monarchy
HISTORY
The political history of Ancient Egypt is traditionally divided into two periods:
Pre-Dynastic (up to 3200 BC): lack of political centralization.
Population organized in prefectures (primitive communities) are independent of central authority which was headed by nomarcas. The unification of the nomes was in the middle of the year 3000 BC, during which it consolidated the agricultural economy, technical writing and working with metals such as copper and gold.
Two kingdoms of Upper Egypt (south) and Lower Egypt (North) appeared around 3500 BC as a result of the need to join efforts for the construction of hydraulic works.
Dynastic:
Strong political centralization Menes, king of Upper Egypt, subdued in 3200 BC Lower Egypt. Promoted the political unification of the two lands under a centralized monarchy in the image of the pharaoh, initiating the Old Kingdom, Menes became the first pharaoh. The nomarcas became "governors," contingent upon the Pharaonic authority.
Historical periodization
The Dynastic Period is divided into three periods:
Old Kingdom (3200 BC - 2300 BC)
Capital: Memphis was invented hieroglyphic writing.
Construction of the great pyramids of Giza, including the best known are those of Khufu, Khafre and Menkaure. These monuments, made of solid blocks of stone, served as tombs for the pharaohs. Such constructions required advanced engineering techniques and a large amount of hand labor.
Invasion of nomadic peoples: the fragmentation of power Middle Kingdom (c. 2040-1580 BC)
For 200 years, ancient Egypt was the scene of civil wars marked by confrontation between the central power of the pharaoh and local governments - nomarcas. From 2040 BC, a powerful dynasty (12th) came to rule the country starting the most glorious period of ancient Egypt: the Middle Kingdom. During this period:
Capital: Thebes
Political Power: Pharaoh divided the throne with his son to secure the succession in his lifetime
Central government strictly controlled the whole country
Internal stability coincided with the territorial expansion
Census of population, livestock and arable land for the fixing of taxes
Economic dynamism
The Hyksos
Uprisings of peasants and slaves weakened the central authority at the end of the Middle Kingdom, allowing Hyksos - a people of Caucasian origin with great military power that had settled in the Nile Delta - conquer all of Egypt (c.1700 BC). The Hyksos conquered and controlled Egypt until 1580 BC when the military chief of Thebes defeated them. It started then a new period in the history of Ancient Egypt, which became known as the New Kingdom.
The contributions of the Hyksos were:
bronze casting
use of horses
chariots
vertical loom
New Empire - (c. 1580-525 BC), Egypt expelled the Hyksos conquering, then Syria and Palestine.
Capital: Thebes.
Ruling dynasty descended from the military.
Increase the power of the priests and the social prestige of the military and bureaucrats.
Militarism and expansionism, especially under the reign of Pharaoh Thutmose and Ramses.
Conquest of Syria, Phoenicia, Palestine, Nubia, Mesopotamia, Cyprus, Crete and the Aegean islands.
Influx of wealth and slaves and increased commercial activity controlled by the state.
Amenhotep IV promoted a religious reform to lessen the authority of priests and strengthen their power by deploying monotheism (acrença a single deity) during his reign.
Invasions of the "Sea Peoples" (Mediterranean islands) and nomadic tribes of Libya consequent loss of the Asian territories.
Invading Persians led by Cambyses.
End of political independence.
With the end of his political independence of Egypt was conquered by the Persians in 343 BC. In 332 BC joined the Macedonian Empire, and from 30 BC, the Roman Empire.
ECONOMIC ASPECTS
Economic base:
Irrigated agriculture with cereal crops (wheat, barley, cotton, papyrus, flax) favored by irrigation works.
Extensive agriculture with a high level of social and political organization.
Other economic activities: animal husbandry (grazing), crafts and trade.
POLITICAL ASPECTS
Theocratic monarchy:
The ruler (Pharaoh) was hereditary sovereign, absolute and considered a divine incarnation. He was aided by the state bureaucracy in the affairs of state.
There was a strong centralization of power to local authorities canceled due to the need for joint efforts for large buildings.
The government owned the land and collected taxes from the peasant communities (collective servitude). Taxes could be paid through free labor on public works or part of production.
SOCIAL ASPECTS
Prevalence of companies estamentais (composed of social categories, each had their role and their place in society).
Egypt had a static, hierarchical social structure linked to economic activities. The individual's position in society was determined by heredity (birth determines the social position of the individual).
The structure of Egyptian society can be likened to a pyramid. Pharaoh at the apex, then the high bureaucracy (officials, high priests and military) and at the base of workers in general.
The society was divided into the following social categories:
The pharaoh and his family - The pharaoh was the supreme authority in all areas and is responsible for all aspects of life in ancient Egypt. Controlled irrigation works, religion, armies, enactment and enforcement of laws and trade. At the time of famine was the responsibility of the pharaoh feed the population.
aristocracy (nobility and priests). The nobility helped the pharaoh to rule.
intermediate groups (military, bureaucrats, merchants and craftsmen)
peasants
slave
The scribes, who mastered the art of writing (hieroglyphics), rulers and priests formed a distinct social group in Egypt.
CULTURAL ASPECTS
The culture was the privilege of higher layers.
Highlight for architectural and engineering (major irrigation works, temples, palaces).
Development of irrigation techniques and boat building.
Development of the technique of mummification of bodies.
Knowledge of human anatomy.
Advancement in Medicine.
Picture writing (hieroglyphics).
Lunar calendar.
Advances in astronomy and mathematics, and aims to predict flood and ebb tides.
Development of the decimal system. Even without knowing the zero, the Egyptians created the foundations of geometry and calculus.
Engineering and Arts.
They played chess.
RELIGIOUS ASPECTS
Polytheism
Worship the Sun god (Amon - Ra)
The deities are represented in human form (anthropomorphic polytheism), with animal body or just with the head of an animal (polytheism antropozoomórfico)
Belief in life after death (Court of Osiris), hence the need to preserve the body, development of techniques of mummification, improvement of medical and anatomical knowledge.
http://elizabeth-conversademulherescriativas.blogspot.com.br/2011/07/historia-do-egito-civilizacao-egipcia-e.html
EGYPTE
HISTOIRE DE L'EGYPTE
Les dates civilisation égyptienne de l'année 4000 avant JC et est restée stable pendant 35 siècles, malgré de nombreuses invasions de ce qui était la victime.
En 1822, le Français Jean-François Champollion déchiffre l'ancienne écriture égyptienne permet un accès direct à des sources égyptiennes de l'information. Jusque-là, la connaissance de l'Egypte a été obtenue par les historiens de l'antiquité gréco-romaine.
L'ENVIRONNEMENT ET LEURS IMPACTS
Situé dans le nord-africaine climat semi-aride et une faible pluviosité durant toute l'année, la vallée du Nil est une oasis au milieu d'une région désertique. Pendant la saison des crues, la rivière dépose sur ses banques dans lesquelles une boue fertile pendant la marée basse ont été cultivées des céréales et des légumes.
Le Nil est essentiel à la survie de l'Egypte. L'interaction entre l'action humaine et l'environnement est évident dans l'histoire de la civilisation égyptienne, parce que grâce à l'abondance de ses eaux pourrait irriguer les rives pendant les inondations. La nécessité pour la construction de canaux d'irrigation et des barrages pour stocker l'eau à proximité des plantations a été responsable de l'émergence de l'État centralisé. Nil> agriculture irriguée> construction d'ouvrages d'irrigation nécessitant une forte centralisation du pouvoir> monarchie théocratique
HISTOIRE
L'histoire politique de l'Egypte antique est traditionnellement divisée en deux périodes:
Pré-dynastique (jusqu'à 3200 ans avant JC): le manque de centralisation politique.
La population a organisé dans les préfectures (les communautés primitives) sont indépendants de l'autorité centrale qui a été dirigé par nomarcas. L'unification des nomes se trouvait au milieu de l'année 3000 avant JC, au cours de laquelle il a consolidé l'économie agricole, technique d'écriture et le travail des métaux comme le cuivre et l'or.
Deux royaumes de la Haute-Egypte (sud) et la Basse-Egypte (du Nord) est apparu autour de 3500 BC à la suite de la nécessité d'unir leurs efforts pour la construction d'ouvrages hydrauliques.
Dynastique:
Forts Ménès la centralisation politique, roi de Haute-Egypte, soumis en 3200 en Egypte Lower. Promotion de l'unification politique des deux terres en vertu d'une monarchie centralisée à l'image du pharaon, le lancement de l'Ancien Empire, Ménès est devenu le premier pharaon. Les nomarcas est devenu «gouverneurs», subordonnées à l'autorité pharaonique.
Périodisation historique
La période dynastique est divisé en trois périodes:
Ancien Empire (3200 avant JC - 2300 avant JC)
Capitale: Memphis a été inventé l'écriture hiéroglyphique.
La construction des grandes pyramides de Gizeh, y compris les plus connus sont ceux de Khéops, Khéphren et Mykérinos. Ces monuments, faites de blocs de pierre, ont servi de tombeaux pour les pharaons. De telles constructions requis des techniques d'ingénierie de pointe et une grande quantité de travail à la main.
Invasion des peuples nomades: la fragmentation du pouvoir au Moyen Empire (vers 2040-1580 avant JC)
Pendant 200 ans, l'Egypte antique a été le théâtre de guerres civiles marquées par la confrontation entre le pouvoir central des gouvernements pharaon et local - nomarcas. À partir de 2040 en Colombie-Britannique, une puissante dynastie (12e) est venu pour gouverner le pays de départ de la période la plus glorieuse de l'Egypte antique: l'Empire du Milieu. Au cours de cette période:
Capitale: Thèbes
Le pouvoir politique: Pharaon divisée sur le trône avec son fils pour assurer la succession de son vivant
Le gouvernement central strictement contrôlé l'ensemble du pays
La stabilité interne a coïncidé avec l'expansion territoriale
Recensement de la population de la terre, le bétail et les terres arables pour la fixation des taxes
Le dynamisme économique
Les Hyksos
Soulèvements de paysans et d'esclaves affaibli l'autorité centrale à la fin de l'Empire du Milieu, ce qui permet Hyksos - un peuple d'origine caucasienne avec un grand pouvoir militaire qui s'était installée dans le delta du Nil - la conquête de toute l'Egypte (vers 1700 avant JC). Les Hyksos conquit l'Egypte et contrôlée jusqu'en 1580 avant JC quand le chef militaire de Thèbes leur défaite. Il commence alors une nouvelle période dans l'histoire de l'Egypte ancienne, qui est devenu connu sous le nom du Nouvel Empire.
Les contributions des Hyksos étaient les suivants:
coulée de bronze
l'utilisation de chevaux
chars
métier à tisser vertical
Nouvel Empire - (c. 1580-525 avant J.-C.), l'Egypte a expulsé les Hyksos conquérir, puis la Syrie et la Palestine.
Capitale: Thèbes.
Dynastie régnante descendu de l'armée.
Augmenter la puissance des prêtres et le prestige social de l'armée et des bureaucrates.
Le militarisme et l'expansionnisme, en particulier sous le règne de pharaon Thoutmôsis et Ramsès.
Conquête de la Syrie, la Phénicie, la Palestine, la Nubie, la Mésopotamie, Chypre, la Crète et les îles égéennes.
Afflux de la richesse et des esclaves et augmentation de l'activité commerciale contrôlée par l'Etat.
Amenhotep IV promu une réforme religieuse pour diminuer l'autorité des prêtres et de renforcer leur pouvoir en déployant le monothéisme (acrença une divinité unique) au cours de son règne.
Invasions des «Peuples de la Mer" (îles de la Méditerranée) et les tribus nomades de la Libye conséquence la perte des territoires asiatiques.
Perses envahir dirigé par Cambyse.
Fin de l'indépendance politique.
Avec la fin de son indépendance politique de l'Egypte a été conquise par les Perses en 343 av. En 332 avant JC rejoint l'empire macédonien, et de 30 avant JC, l'Empire romain.
ASPECTS ECONOMIQUES
Base économique:
L'agriculture irriguée avec des cultures céréalières (blé, l'orge, le coton, le papyrus, le lin) favorisées par les travaux d'irrigation.
L'agriculture extensive avec un haut niveau de l'organisation sociale et politique.
Les autres activités économiques: élevage (pâturages), de l'artisanat et le commerce.
ASPECTS POLITIQUES
La monarchie théocratique:
La règle (Pharaon) était héréditaire souverain, absolu et considéré comme une incarnation divine. Il a été aidé par la bureaucratie d'État dans les affaires de l'Etat.
Il y avait une forte centralisation du pouvoir aux autorités locales annulée en raison de la nécessité d'efforts conjoints pour les grands bâtiments.
Le gouvernement était propriétaire du terrain et recueilli des impôts auprès des communautés paysannes (la servitude collective). Des taxes pourraient être payés par le travail libre sur les travaux publics ou une partie de la production.
ASPECTS SOCIAUX
Prévalence de la estamentais entreprises (composé de catégories sociales, avaient chacun leur rôle et leur place dans la société).
L'Égypte avait un statique, la structure hiérarchique sociale liée aux activités économiques. La position de l'individu dans la société a été déterminé par l'hérédité (la naissance détermine la position sociale de l'individu).
La structure de la société égyptienne peut être assimilé à une pyramide. Pharaon à l'apex, puis la haute bureaucratie (fonctionnaires, les grands prêtres et les militaires) et à la base des travailleurs en général.
La société a été divisée dans les catégories sociales suivantes:
Le pharaon et sa famille - Le pharaon était l'autorité suprême dans tous les domaines et est responsable de tous les aspects de la vie dans l'Egypte ancienne. Travaux d'irrigation contrôlés, la religion, les armées, la promulgation et l'application des lois et le commerce. Au moment de la famine était la responsabilité de l'alimentation pharaon de la population.
l'aristocratie (la noblesse et les prêtres). La noblesse a aidé le pharaon pour se prononcer.
groupes intermédiaires (militaires, les bureaucrates, les commerçants et artisans)
paysans
esclave
Les scribes, qui maîtrisent l'art de l'écriture (hiéroglyphes), les dirigeants et les prêtres ont formé un groupe social distinct en Egypte.
ASPECTS CULTURELS
La culture était le privilège des couches supérieures.
Mettez en surbrillance pour l'architecture et l'ingénierie (travaux d'irrigation importants, des temples, des palais).
Développement des techniques d'irrigation et la construction de bateaux.
Développement de la technique de momification des corps.
La connaissance de l'anatomie humaine.
Advancement in Medicine.
Écriture de l'image (hiéroglyphes).
Calendrier lunaire.
Les progrès en astronomie et en mathématiques, et vise à prédire les inondations et le reflux des marées.
Développement du système décimal. Même sans connaître le zéro, les Egyptiens ont créé les fondements de la géométrie et le calcul.
Ingénierie et des arts.
Ils jouaient aux échecs.
ASPECTS RELIGIEUX
Polythéisme
Adorez le dieu Soleil (Amon - Ra)
Les divinités sont représentées sous une forme humaine (anthropomorphique polythéisme), avec corps de l'animal ou tout simplement avec la tête d'un animal (le polythéisme antropozoomórfico)
La croyance en la vie après la mort (Cour d'Osiris), d'où la nécessité de préserver le corps, le développement des techniques de momification, l'amélioration des connaissances médicales et anatomiques.
http://elizabeth-conversademulherescriativas.blogspot.com.br/2011/07/historia-do-egito-civilizacao-egipcia-e.html
Informações sobre o Egito
HISTÓRIA DO EGITO
A Civilização egípcia é datada do ano de 4.000 a.C., permanecendo estável por 35 séculos, apesar de inúmeras invasões das quais foi vítima.
Em 1822, o francês Jean François Champollion decifrou a antiga escrita egípcia tornando possível o acesso direto às fontes de informação egípcias. Até então, o conhecimento sobre o Egito era obtido através de historiadores da Antigüidade greco-romana.
O MEIO AMBIENTE E SEUS IMPACTOS
Localizado no nordeste africano de clima semi-árido e chuvas escassas ao longo do ano, o vale do rio Nilo é um oásis em meio a uma região desértica. Durante a época das cheias, o rio depositava em suas margens uma lama fértil na qual durante a vazante eram cultivados cereais e hortaliças.
O rio Nilo é essencial para a sobrevivência do Egito. A interação entre a ação humana e o meio ambiente é evidente na história da civilização egípcia, pois graças à abundância de suas águas era possível irrigar as margens durante o período das cheias. A necessidade da construção de canais para irrigação e de barragens para armazenar água próximo às plantações foi responsável pelo aparecimento do Estado centralizado. Nilo > agricultura de regadio > construção de obras de irrigação que exigiam forte centralização do poder > monarquia teocrática
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
A história política do Egito Antigo é tradicionalmente dividida em duas épocas:
Pré-Dinástica (até 3200 a.C.): ausência de centralização política.
População organizada em nomos (comunidades primitivas) independentes da autoridade central que era chefiada pelos nomarcas. A unificação dos nomos se deu em meados do ano 3000 a.C., período em que se consolidaram a economia agrícola, a escrita e a técnica de trabalho com metais como cobre e ouro.
Dois reinos Alto Egito (sul) e Baixo Egito (norte) surgiram por volta de 3500 a.C. em conseqüência da necessidade de se unir esforços para a construção de obras hidráulicas.
Dinástica:
Forte centralização política Menés, rei do Alto Egito, subjugou em 3200 a.C. o Baixo Egito. Promoveu a unificação política das duas terras sob uma monarquia centralizada na imagem do faraó, dando início ao Antigo Império, Menés tornou-se o primeiro faraó. Os nomarcas passaram a ser “governadores” subordinados à autoridade faraônica.
PERIODIZAÇÃO HISTÓRICA
A Época Dinástica é dividida em três períodos:
Antigo Império (3200 a.C. – 2300 a.C.)
Capital: Mênfis foi inventada a escrita hieroglífica.
Construção das grandes pirâmides de Gizé, entre as quais as mais conhecidas são as de Quéops, Quéfrem e Miquerinos. Esses monumentos, feitos com blocos de pedras sólidas, serviam de túmulos para os faraós. Tais construções exigiam avançadas técnicas de engenharia e grande quantidade de mão-de-obra.
Invasão dos povos nômades: fragmentação do poder Médio Império (c. 2040-1580 a.C.)
Durante 200 anos o Antigo Egito foi palco de guerras internas marcadas pelo confronto entre o poder central do faraó e os governantes locais – nomarcas. A partir de 2040 a.C., uma dinastia poderosa (a 12ª) passou a governar o País iniciando o período mais glorioso do Antigo Egito: o Médio Império. Nesse período:
Capital: Tebas
Poder político: o faraó dividia o trono com seu filho para garantir a sucessão ainda em vida
Poder central controlava rigorosamente todo o país
Estabilidade interna coincidiu com a expansão territorial
Recenseamento da população, das cabeças de gado e de terras aráveis visando a fixação de impostos
Dinamismo econômico
Os Hicsos
Rebeliões de camponeses e escravos enfraqueceram a autoridade central no final do Médio Império, permitindo aos hicsos - um povo de origem caucasiana com grande poderio bélico que havia se estabelecido no Delta do Nilo – conquistar todo o Egito (c.1700 a.c.). Os hicsos conquistaram e controlaram o Egito até 1580 a.C. quando o chefe militar de Tebas derrotou-os. Iniciou-se, então, um novo período na história do Egito Antigo, que se tornou conhecido como Novo Império.
As contribuições dos hicsos foram:
fundição em bronze
uso de cavalos
carros de guerra
tear vertical
Novo Império - (c. 1580- 525 a.C.) O Egito expulsou os hicsos conquistando, em seguida, a Síria e a Palestina.
Capital: Tebas.
Dinastia governante descendente de militares.
Aumento do poder dos sacerdotes e do prestígio social de militares e burocratas.
Militarismo e expansionismo, especialmente sob o reinado dos faraós Tutmés e Ramsés.
Conquista da Síria, Fenícia, Palestina, Núbia, Mesopotâmia, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu.
Afluxo de riqueza e escravos e aumento da atividade comercial controlada pelo Estado.
Amenófis IV promoveu uma reforma religiosa para diminuir a autoridade dos sacerdotes e fortalecer seu poder implantando o monoteísmo (acrença numa única divindade) durante seu reino.
Invasões dos “povos do mar” (ilhas do Mediterrâneo) e tribos nômades da Líbia conseqüente perda dos territórios asiáticos.
Invasão dos persas liderados por Cambises.
Fim da independência política.
Com o fim de sua independência política o Egito foi conquistado em 343 a.C. pelos persas. Em 332 a.C. passou a integrar o Império Macedônio e, a partir de 30 a.C., o Império Romano.
ASPECTOS ECONÔMICOS
Base econômica:
Agricultura de regadio com cultivo de cereais (trigo, cevada, algodão, papiro, linho) favorecida pelas obras de irrigação.
Agricultura extensiva com um alto nível de organização social e política.
Outras atividades econômicas: criação de animais (pastoreio), artesanato e comércio.
ASPECTOS POLÍTICOS
Monarquia teocrática:
O governante (faraó) era soberano hereditário, absoluto e considerado uma encarnação divina. Era auxiliado pela burocracia estatal nos negócios de Estado.
Havia uma forte centralização do poder com anulação dos poderes locais devido à necessidade de conjugação de esforços para as grandes construções.
O governo era proprietário das terras e cobrava impostos das comunidades camponesas (servidão coletiva). Os impostos podiam ser pagos via trabalho gratuito nas obras públicas ou com parte da produção.
ASPECTOS SOCIAIS
Predomínio das sociedades estamentais (compostas por categorias sociais, cada uma possuía sua função e seu lugar na sociedade).
O Egito possuía uma estrutura social estática e hierárquica vinculada às atividades econômicas. A posição do indivíduo na sociedade era determinada pela hereditariedade (o nascimento determina a posição social do indivíduo).
A estrutura da sociedade egípcia pode ser comparada a uma pirâmide. No vértice o faraó, em seguida a alta burocracia (altos funcionários, sacerdotes e altos militares) e, na base, os trabalhadores em geral .
A sociedade era dividida nas seguintes categorias sociais:
O faraó e sua família - O faraó era a autoridade suprema em todas as áreas, sendo responsável por todos os aspectos da vida no Antigo Egito. Controlava as obras de irrigação, a religião, os exércitos, promulgação e cumprimento das leis e o comércio. Na época de carestia era responsabilidade do faraó alimentar a população.
aristocracia (nobreza e sacerdotes). A nobreza ajudava o faraó a governar.
grupos intermediários (militares, burocratas, comerciantes e artesãos)
camponeses
escravo
Os escribas, que dominavam a arte da escrita (hieróglifos), governantes e sacerdotes formavam um grupo social distinto no Egito.
ASPECTOS CULTURAIS
A cultura era privilégio das altas camadas.
Destaque para engenharia e arquitetura (grandes obras de irrigação, templos, palácios).
Desenvolvimento de técnicas de irrigação e construção de barcos.
Desenvolvimento da técnica de mumificação de corpos.
Conhecimento da anatomia humana.
Avanços na Medicina.
Escrita pictográfica (hieróglifos).
Calendário lunar.
Avanços na Astronomia e na Matemática, tendo como finalidade a previsão de cheias e vazantes.
Desenvolvimento do sistema decimal. Mesmo sem conhecer o zero, os egípcios criaram os fundamentos da Geometria e do Cálculo.
Engenharia e Artes.
Jogavam xadrez.
ASPECTOS RELIGIOSOS
Politeísmo
Culto ao deus Sol (Amom – Rá)
As divindades são representadas com formas humanas (politeísmo antropomórfico), com corpo de animal ou só com a cabeça de um bicho (politeísmo antropozoomórfico)
Crença na vida após a morte (Tribunal de Osíris), daí a necessidade de preservar o cadáver, desenvolvimento de técnicas de mumificação, aprimoramento de conhecimentos médico-anatômicos.
http://elizabeth-conversademulherescriativas.blogspot.com.br/2011/07/historia-do-egito-civilizacao-egipcia-e.html
Politique du Sahara occidental
Politique du Sahara occidental
Un article de Wikipédia, l'encyclopédie libre.
Politique du Sahara occidental se déroule dans un cadre d'une zone revendiquée par les deux la République arabe sahraouie sahraouie République démocratique et le Royaume du Maroc, qui contrôle la plupart du territoire.
Colonisé par l'Espagne de 1884 à 1975, comme le Sahara espagnol, sur le territoire a été inscrit à l'Organisation des Nations Unies comme un processus inachevé de la décolonisation depuis les années 60, ce qui en fait le dernier territoire important de rester une colonie de manière efficace. Le conflit est en grande partie entre le Royaume du Maroc et l'Algérie - organisation nationaliste soutenu par le Front Polisario (Front Populaire pour la Libération de la Saguia el-Hamra et du Rio de Oro), qui en Février 1976 a officiellement proclamé la République arabe démocratique (Sadr) maintenant essentiellement dirigé par un gouvernement en exil à Tindouf, en Algérie.
Suite à l'accord de Madrid, le territoire a été divisé entre le Maroc et la Mauritanie en Novembre 1975, avec le Maroc pour rester avec les deux tiers du nord. Mauritanie, sous la pression de la guérilla du Front Polisario, a abandonné toute prétention à sa partie en Août 1979, avec le Maroc d'avoir la majorité du territoire. Une partie est administrée par Sadr. La République Démocratique Arabe siégé comme membre de l'Organisation de l'unité africaine en 1984, et était un membre fondateur de l'Union africaine. Des activités de guérilla ont continué jusqu'à ce que l'Organisation des Nations Unies d'imposer un cessez-le-feu, mis en œuvre Septembre 6, 1991, par le biais de la MINURSO mission. Les patrouilles de la mission a agi dans la ligne de séparation entre les deux territoires.
En 2003, l'envoyé spécial de l'ONU sur le territoire, James Baker, a présenté le Plan Baker, connu sous le nom de Baker II, qui aurait donné l'autonomie du Sahara occidental immédiat Autorité du Sahara occidental au cours d'une période transitoire de cinq ans pour se préparer à une référendum, donnant aux habitants du territoire un choix entre l'indépendance, l'autonomie dans le Royaume du Maroc, ou l'intégration complète avec le Maroc. Polisario a accepté le plan, mais le Maroc l'a rejeté. Auparavant, en 2001, Baker avait présenté son plan, j'ai appelé Baker, où le différend a finalement été résolue par l'autonomie sous souveraineté marocaine, mais l'Algérie et le Polisario a refusé. L'Algérie a proposé la division du territoire tout à fait.
Политика Западной Сахаре
Политика Западной Сахаре
Материал из Википедии, свободной энциклопедии.
Политика Западная Сахара имеет место в рамках области претендуют и Сахарская Арабская Демократическая Республика сахарского и Королевства Марокко, которое контролирует большую часть территории.
Колонизирована Испанией с 1884 по 1975 г. Испанская Сахара, территория была включена в Организации Объединенных Наций, неполный процесс деколонизации с 60-х годов, что делает его последней крупной территории, чтобы оставаться колонией эффективно. [1] Конфликт в основном между Королевством Марокко и Алжир - националистическая организация поддерживает Фронт ПОЛИСАРИО (Народный фронт освобождения Сегиет-эль-Хамра и Рио-де-Оро), который в феврале 1976 года официально провозгласила Арабской Демократической Республики (САДР) в настоящее время в основном в ведении правительства в изгнании в Тиндуфе, Алжир.
По Мадридскому соглашению, территория была разделена между Марокко и Мавритании в ноябре 1975 года в Марокко, чтобы остаться с 2/3 на севере страны. Мавритания, под давлением со стороны партизан ПОЛИСАРИО, отказался от всех претензий на свою долю в августе 1979 года, с Марокко у большей части территории. Часть находится в ведении Садра. Арабская Демократическая Республика сидел, как член Организации африканского единства в 1984 году и был одним из основателей Африканского союза. Партизанская деятельность продолжалась вплоть до Организации Объединенных Наций о введении режима прекращения огня, реализовано 6 сентября 1991 года, через миссии МООНРЗС. Миссия патрулей действовали в линию разделения между двумя территориями. [2]
В 2003 году специальный посланник ООН на территории, Джеймс Бейкер представил план Бейкера, известного как Baker II, который дал бы Западная Сахара немедленной автономии Западной Сахары в течение переходного периода в пять лет, чтобы подготовиться к Референдум, давая жителям территории выбор между независимостью, автономией в составе Королевства Марокко, или полная интеграция с Марокко. ПОЛИСАРИО принял план, но Марокко отклонил его. Ранее, в 2001 году Бейкер представил свой план, я позвонил Бейкер, когда спор был окончательно решен автономии в рамках марокканского суверенитета, а Алжир и ПОЛИСАРИО отказался. Алжир предложил деление территории в целом.
Политика Западной Сахаре
Política do Saara Ocidental
A política do Saara Ocidental tem lugar num quadro de uma área reivindicada por ambos os sarauis da República Árabe Saaraui Democrática e o Reino de Marrocos, que controla a maioria do território.
Colonizada pela Espanha de 1884 a 1975, como Saara espanhola, o território foi listado nas Nações Unidas como um processo de descolonização incompleto desde a década de 60, tornando-o no último grande território a continuar a ser uma colónia eficazmente. O conflito é em grande parte entre o Reino de Marrocos e da Argélia - organização nacionalista apoiada pela Frente Polisário (Frente Popular para a Libertação de Saguia el-Hamra e Rio de Oro), que em Fevereiro de 1976 foi formalmente proclamada a República Democrática Árabe (Sadr), agora basicamente administrada por um governo no exílio em Tindouf, na Argélia.
Na sequência de acordos de Madrid, o território era dividido entre Marrocos e Mauritânia, em Novembro de 1975, com Marrocos a ficar com dois terços do norte. Mauritânia, sob pressão dos guerrilheiros do Polisário, abandonou todas as reivindicações para a sua porção em Agosto de 1979, com Marrocos a possuir a maioria do território. Uma porção é administrado pela Sadr. A República Democrática Árabe sentou-se como membro da Organização da Unidade Africana em 1984, e foi membro fundador da União Africana. As actividades da Guerrilha continuaram até as Nações Unidas imporem um cessar-fogo, implementado a 6 de Setembro de 1991, através da missão MINURSO. A missão de patrulhas actuou na linha de separação entre os dois territórios.
Em 2003, o enviado especial da ONU para o território, James Baker, apresentou o Plano Baker, conhecido como Baker II, que teria dado o Saara Ocidental, imediata autonomia à Autoridade Sara Ocidental durante um período transitório de cinco anos para se preparar para um referendo, oferecendo aos habitantes do território a possibilidade de escolher entre a independência, a autonomia no seio do Reino de Marrocos, ou a completa integração com Marrocos. Polisário aceitou o plano, mas Marrocos rejeitou-a. Anteriormente, em 2001, Baker tinha apresentado o seu quadro de pessoal, chamado Baker I, onde a disputa seria finalmente resolvida através de uma autonomia dentro da soberania marroquina, mas a Argélia e a Frente Polisário recusaram. A Argélia tinha proposto a divisão do território de vez. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
sábado, 14 de julho de 2012
Encontro da União Africana discute futuro da África. CORREIO NAGÔ é convidado para cobrir o evento
Encontro da União Africana discute futuro da África. CORREIO NAGÔ é convidado para cobrir o evento
Acontece nos próximos dias 15 e 16 de Julho, na cidade de Adis Abeba, Etiópia o 19 º Encontro da União Africana que reunirá chefes de Estado de 54 países africanos para discutir soluções para a integração e segurança do continente. A União Africana é a maior instância diplomática do continente e mantém diversas instituições de cunho econômico, social e militar. O tema dessa Assembléia é "Promover comércio intra-Africano" e o objetivo é estabelecer uma zona de livre comércio continental até 2017.
O Conselho Executivo, composto por ministros das relações exteriores e funcionários do governo, terá, entre outros assuntos, o objetivo de pensar na eleição da nova liderança da Comissão da União Africana, aprovar o orçamento de 2013, examinar as fontes alternativas de financiamento da organização, e ainda considerar o estado da segurança no continente.
O encontro, que deveria acontecer no Malawi, foi transferido de última hora para Adis Abeba, devido a tensão política com o presidente do Sudão Omar Al-Bashir, que é condenado pela Corte Penal Internacional, por promover genocídio em seu país. Al-Bashir foi inforado pela presidente Joyce Banda que seria preso caso visitasse o Malawi.
Essa será também a segunda sessão sem a presença do líder líbio Muamar Kadafi, assassinado no ano passado e que exercia um grande papel de liderança na organização. Por outro lado, novos líderes devem participar pela primeira vez do encontro, como o presidente do Senegal, Macky Sall, e do Egito, Mohamed Morsi, que é o primeiro presidente eleito do país.
Hoje, 12, dirigindo-se ao Conselho, o atual Presidente da Comissão da União Africano, Dr. Jean Ping, sublinhou que a escalada de tensão entre o Sudão e Sudão do Sul, o motim no leste da República Democrática do Congo (RDC), e as mudanças inconstitucionais de governo em Mali e Guiné Bissau têm sido de grande preocupação para a Comissão. O líder ressaltou os progressos alcançados através das eleições democráticas no Senegal e Lesotho, bem como as atividades da Missão Africano na Somália (AMISOM).
De acordo com o Presidente da UA, a operação da Força Africana de Alerta (FAA) vai reforçar a paz e a arquitetura de segurança do continente, e falou da parceria estratégica com o sistema das Nações Unidas. "Isso irá gerar uma maior coerência política e estratégica na nossa abordagem ao abordar a questão da paz e da segurança no continente", observou Ping.
A União Africana foi criada em 1963 sob a liderança do então imperador etíope, Haile Selassie e líderes como Kwame Nrumah de Gana e Léopold Senghor, do Senegal. Assim como a União Européia, o objetivo final da instituição é criar um governo e moeda única no futuro. Apesar de enfrentar problemas estruturais e políticos, a instituição desempenhou um papel decisivo em momentos históricos para o continente como a criação de sub-regiões de cooperação econômica e o fim do apartheid sul-africano.
Paulo Rogério Nunes, de Adis Abeba, especial para o CORREIO NAGÔ. O correspondente foi convidado pela organização queniana Fahamu – Rede de justiça social, que tem como um dos objetivos estimular o monitoramento das ações da União Africana.
Postado por Instituto Mídia Étnica em 13 julho 2012 às 12:30
http://correionago.ning.com/profiles/blogs/encontro-da-uniao-africana-discute-futuro-da-africa-correio-nago-
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Кабо-Верде Франция придает 22,2 ME для проектов водоснабжения в Сан-Висенте и Сал
05-07-2012 10:46
Кабо-Верде
Франция придает 22,2 ME для проектов водоснабжения в Сан-Висенте и Сал
Прайя - Кабо-Верде и Французское агентство развития (AFD) подписали кредитное 22,2 миллиона евро (1Euro = 120,369 АКЗ) для проекта по производству и распределению воды в Сан-Висенте и Сал, объявила сегодня (четверг) на новости Кабо-Верде.
Директор ФАР для Кабо-Верде, Денис Кастен, слова которого приводит пресс, отметил, что кредит позволит Электра, компания Производство и распределение воды и энергии, увеличить производство питьевой воды в двух островов.
Для Кастен, проект "необходимым и неотложным", с учетом потребности в воде в двух островов, которые принимают большое число туристов.
"Программа Electra включает в себя два новых единиц опреснения 5000 кубических метров каждая, которые будут установлены в Mindelo (São Vicente) и Палмейра (Sal)," сказал он.
Проект также включает в себя восстановление существующих опреснительных установок в двух островах и улучшение распределения и сокращения потерь воды в Сан-Висенте, Сал и Praia.
Для министра финансов и планирования Кабо-Верде, Дуарте, AFD является партнером учреждение «фон» Кабо-Верде, и "большие новости" этого проекта, тот факт, что французское агентство «заботиться о физическом », то есть улучшения
физические инвестиции, за пределами институциональной частью.
"AFD это огромные усилия, и мы признаем, речь идет о проекте на 22 млн евро, очень больших финансовых затрат для AFD", сказал он.
По Cristriona Дуарте, процентная ставка по кредиту будет погашена в 23 лет, составляет 2 процента, "льготный период" на восемь лет.
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/africa/2012/6/27/
Kap Verde Frankreich verleiht 22,2 ME für Wasser-Projekte in Sao Vicente und Sal.
05-07-2012 10:46
Kap Verde
Frankreich verleiht 22,2 ME für Wasser-Projekte in Sao Vicente und Sal.
Praia - Kap Verde und der Französisch Entwicklungsagentur (AFD) unterzeichnet ein Darlehen von 22,2 Millionen Euro (1 € = 120,369 AKZ) für ein Projekt zur Herstellung und Verteilung von Wasser in San Vicente und Sal, hat heute bekannt gegeben (Donnerstag) um kapverdischen Nachrichten.
Der Direktor des AFD für Kap Verde, Denis Castaing, von der Presse zitiert, angegeben, dass das Darlehen wird es der Electra, Produktion und Verteilung von Wasser und Energie, erhöhen die Produktion von Trinkwasser in den beiden Inseln.
Um Castaing, ist das Projekt "wesentlich und dringend," unter Berücksichtigung der Nachfrage nach Wasser in den beiden Inseln, die große Zahl von Touristen beherbergen.
"Electra-Programm enthält zwei neue Entsalzungsanlagen von je 5.000 Kubikmeter, in Mindelo (Sao Vicente) und Palmeira (Sal) installiert werden", sagte er.
Das Projekt umfasst auch Sanierung bestehender Entsalzungsanlagen in den beiden Inseln und bessere Verteilung und Reduzierung von Wasserverlusten in Sao Vicente, Sal und Praia.
An den Minister für Finanzen und Planung Kap Verde, Duarte, hat AFD eine Partnereinrichtung "Hintergrund" von Kap Verde, und dem "Big News" dieses Projektes ist die Tatsache, dass die Französisch-Agentur "kümmern sich um die körperliche "Das bedeutet, Verbesserung
Sachinvestitionen, über den institutionellen Rahmen.
"Die AFD ist ein immenser Aufwand, und wir erkennen, sind wir über ein Projekt von 22 Millionen Euro, eine extrem große finanzielle Aufwand für die AFD reden", sagte er.
Nach Cristriona Duarte, der Zinssatz für das Darlehen an die in 23 Jahren zurückgezahlt werden, ist um 2 Prozent, mit einer "Gnadenfrist" von acht Jahren.
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/africa/2012/6/27/
Le Cap-Vert La France apporte 22,2 ME pour des projets d'eau à Sao Vicente et Sal
05-07-2012 10:46
Le Cap-Vert
La France apporte 22,2 ME pour des projets d'eau à Sao Vicente et Sal
Praia - Cap-Vert et l'Agence Française de Développement (AFD) ont signé un prêt de 22,2 millions d'euros (1euro = 120,369 AKZ) pour un projet pour la production et la distribution de l'eau à San Vicente et Sal, a annoncé aujourd'hui (jeudi) à Cap-Vert nouvelles.
Le Directeur de l'AFD pour le Cap-Vert, Denis Castaing, cité par la presse, a indiqué que le prêt permettra à l'Electra, une société de production et de distribution d'eau et d'énergie, augmenter la production d'eau potable dans les deux îles.
Pour Castaing, le projet est "essentiel et urgent», en tenant compte de la demande en eau dans les deux îles, qui abritent un grand nombre de touristes.
«Le programme comprend deux nouveaux Electra dessalinizadoras de 5.000 mètres cubes chacun, doit être installé à Mindelo (São Vicente) et de Palmeira (Sal)," at-il dit.
Le projet comprend également la réhabilitation des usines de dessalement existantes dans les deux îles et l'amélioration de la distribution et la réduction des pertes d'eau à Sao Vicente, Sal et Praia.
Pour le ministre des Finances et de l'Aménagement du Cap-Vert, Duarte, l'AFD a été une institution partenaire «de fond» du Cap-Vert, et le "grandes nouvelles" de ce projet, le fait que l'agence française "prendre soin de la physique "c'est à dire, l'amélioration
l'investissement physique, au-delà de la partie institutionnelle.
"L'AFD est un immense effort et nous reconnaissons, nous parlons d'un projet de 22 millions d'euros, une dépense très importante financier pour l'AFD," at-il dit.
Selon Cristriona Duarte, le taux d'intérêt sur le prêt doit être remboursé en 23 ans, est de 2 pour cent, avec une "période de grâce» de huit ans.
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/africa/2012/6/27/
domingo, 8 de julho de 2012
Industrial Development
Government has deployed a range of complementary and integrated measures to grow the economy and create jobs. The upscaled Industrial Policy Action Plan (IPAP) 2012/13 - 2014/15, which was released by the Department of Trade and Industry (the dti) in April 2012, is one of the key pillars of this broader approach. It builds on the National Industrial Policy Framework (NIPF) and represents the fourth annual iteration of the first IPAP launched in the 2007/08 financial year.
Each year, the dti launches a revised three-year rolling IPAP with a 10-year outlook in a context of rapid economic change and significant global uncertainty. This has proved to be a robust formula, which allows continual scaling up of interventions and sufficient flexibility to respond to change. Implementation of successive versions of IPAP has resulted in significant achievements and ongoing scaling up of interventions to retain, grow and diversify South Africa's industrial base. Key achievements registered to date in sectors such as Automotives, Clothing, Textiles, Leather and Footwear, and Business Process Services demonstrate that well-designed industrial policy interventions can and do work for South Africa.
The policy includes significant interventions in three clusters of sectors. Firstly, sectors including metals fabrication, capital and transport equipment, green and energy-saving industries and agro-processing, are qualitatively new areas of focus of the Action Plan. Secondly, the upscaled IPAP builds on and broadens interventions in sectors which were identified in the first IPAP, namely automotives and components; medium and heavy vehicles; plastics, pharmaceuticals and chemicals; clothing, textiles, footwear and leather; bio-fuels; forestry, paper, pulp and furniture; creative and cultural industries; and Business Process Services. The third cluster focuses on sectors in which South Africa has the potential to develop long-term advanced capabilities, namely nuclear, advanced materials, aerospace and defence, and electrotechnical and ICT sectors.
The new Manufacturing Competitiveness Enhancement Programme (MCEP) is set out in the IPAP 2012/13 - 2014/15 for the first time. The Minister of Finance has indicated that a sum of R5,8 billion will be made available over the three-year MTEF period for this programme. The MCEP seeks to generate much greater confidence among manufacturers to invest now to see out the current period of significant economic uncertainty and emerge much more competitively out of it. The MCEP will be deployed towards upgrading the competitiveness of relatively labour-intensive and value-adding manufacturing sectors impacted by the currency, the global economic crisis and electricity cost escalations.
The IPAP contains a new section on Special Economic Zones (SEZs). Draft legislation for SEZs sets the basis for a broader range of industrial parks and economic infrastructure provision for effective clustering of value-adding and employment enhancing manufacturers.
A new section on Regional Integration contains a range of programmes that give effect to Government's commitment to support regional economic development and integration in the Southern African region and beyond.
IPAP is fundamentally a policy and action plan designed to help build South Africa's industrial base in critical sectors of production and value-added manufacturing. It is therefore designed to address the decline in South Africa's industrial and manufacturing capacity and contribute to the reduction of chronic unemployment.
For more information, please refer to the full-length IPAP 2012/13 -2014/15 report [PDF].
http://www.thedti.gov.za/industrial_development/industrial_development.jsp
Registration of South Africans Abroad - ROSA
ROSA is the acronym for the ‘Registration of South Africans Abroad’, a software programme developed by the Department of Foreign Affairs allowing travellers to register on-line.
The information travellers register on ROSA allows the Department of Foreign Affairs to assist South African citizens in event of an emergency. The registration is a free, voluntary service provided by Government (through the Department of Foreign Affairs). ROSA is only available to South African citizens who are travelling, living or working abroad.
Read more... http://www.africadosul.org.br/
domingo, 1 de julho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
Delta do Nilo
A SIDA no Mundo - sida , hiv
Segundo a UNAIDS («Joint United Nations Programme on HIV/AIDS»), estima-se que no final de 2005 cerca de 40.3 milhões de pessoas viviam com a infecção pelo VIH. Destes, 17.5 milhões são mulheres e 2.3 milhões são crianças com idade inferior a 15 anos.
Cerca de 4.9 milhões adquiriram a infecção durante o ano de 2005, tendo morrido 3.1 milhões de pessoas devido a esta infecção durante o mesmo ano.
Durante o ano de 2005 ocorreram cerca de 14 000 novas infecções por dia. Mais de 95% ocorreram em países em desenvolvimento. Quase 2000 ocorreram em crianças com menos de 15 anos. Cerca de 12 000 ocorreram em pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 49 anos, das quais cerca de 50% entre os 15 e os 24 anos e quase 50% em mulheres.
O número de pessoas com infecção VIH tem vindo a aumentar ao longo dos anos em todo o Mundo. Nos anos de 2003 e 2004 assistiu-se a um aumento da incidência da infecção mais acentuado na Ásia Oriental (aumento de cerca de 50%, atribuído largamente ao crescimento da epidemia na China) e na Europa de Leste e Ásia Central (aumento de 40%, para o qual contribuíram maioritariamente o número de casos na Ucrânia e na Federação Russa). A única região do Mundo onde não se verificou aumento da prevalência da infecção em 2005, comparativamente a 2003, é as Caraíbas.
A África sub-Sahariana permanece a região do Mundo mais atingida com 25.8 milhões de pessoas infectadas no final de 2005, cerca de mais um milhão comparativamente a 2003. Cerca de dois terços dos infectados com VIH vivem na África sub-Sahariana, assim como 77% das mulheres infectadas.
A epidemia na África sub-Sahariana parece estar a estabilizar, com uma taxa de prevalência de cerca de 7.2% em toda a região. No entanto, dada a grande heterogeneidade das várias regiões da África sub-Sahariana, existem locais onde a prevalência está a diminuir e outros onde aumenta assustadoramente. Por outro lado, a estabilidade da prevalência da infecção significa que o número de pessoas que adquirem a infecção de novo é semelhante ao número de pessoas que morrem como resultado da infecção. Estima-se que, durante os anos de 2005, tenham morrido 2.4 milhões de pessoas com infecção pelo HIV nesta região, enquanto cerca de 3.2 milhões contraíram a infecção durante o mesmo ano.
Na Europa Ocidental e Central e na América do Norte a maioria das infecções VIH foram adquiridas por via homossexual ou pelo uso de drogas injectáveis. No entanto, nos últimos anos uma proporção cada vez maior das infecções é adquirida através de contacto heterossexual sem utilização de preservativo. Nos 12 países da Europa Ocidental com dados sobre infecções VIH diagnosticadas de novo, o diagnóstico de infecções adquiridas por via heterossexual aumentou em 122% entre 1997 e 2002. Uma grande percentagem destes novos diagnósticos é efectuada em pessoas oriundas de países com grande incidência da infecção, principalmente países da África sub-Sahariana. O diagnóstico de novas infecções em homossexuais do sexo masculino aumentou em 22% na Europa Ocidental entre 2001 e 2002.
Desde 2002, o número global anual de novas infecções em homossexuais do sexo masculino na Europa Ocidental diminuiu ligeiramente (de 5453 em 2002 para 5075 em 2004). No entanto, na Bélgica, Dinamarca, Portugal e Suiça houve um ligeiro, e na Alemanha um significativo, aumento.
Embora o uso de drogas injectáveis seja responsável por um número decrescente de novas infecções na maioria dos países da Europa Ocidental, permanece um factor epidemiológico importante em países como Itália, Portugal e Espanha e em algumas cidades de outros países. No entanto, em Portugal o número de novas infecções em toxicodependentes diminuiu de 2400 em 2000 para 1000 em 2004. C erca de 50% dos casos diagnosticados em 2002 em Portugal foi em toxicodependentes, enquanto em mais de 40% o comportamento de risco foi heterossexual.
Continua a verificar-se um aumento da proporção de mulheres infectadas. Em 2005, 17.5 milhões de mulheres vivem com esta infecção um milhão mais do que em 2003. Treze milhões e meio destas mulheres vivem na África sub-Sahariana. O crescente impacto da epidemia nas mulheres também é aparente no Sul e Sudeste asiático (onde existem quase dois milhões de mulheres infectadas), assim como na Europa de Leste e na Ásia Central. A maioria das mulheres no Mundo é infectada devido ao comportamento de risco do seu parceiro sexual sobre o qual têm pouco ou nenhum controle.
http://www.roche.pt/sida/estatisticas/mundo.cfm
Dica de leitura
“The State of Africa”, de Martin Meredith: Cada capítulo dá o enfoque de um país durante o período da segunda metade do século XX, ilustrando a política após o processo de descolonização africana.
Realidade da África é tema de exposição em Porto Velho
São 30 fotografias que revelam a simplicidade do povo africano.
A Mostra é gratuita e segue até dia 13 de julho.
Alessandra Curado
Do G1 RO.
Foi inaugurada nesta sexta-feira (22), na Casa de Cultura Ivan Marrocos, em Porto Velho, a exposição fotográfica “África, essa sou eu”, da artista plástica Maria Regina. A mostra foi organizada com a disposição de 30 registros que retratam parte do continente Africano.
De acordo com Maria Regina, o trabalho é resultado de uma viagem sem propósitos artísticos. “Fui a passeio, conhecer de perto a triste realidade de um povo tão sofrido, mas me surpreendi ao ver crianças que esbanjam uma alegria incomparável mesmo com os inúmeros problemas, principalmente a fome. Eu estava apenas com uma câmera amadora, porém, meu lado artístico não permitiu que eu ficasse quieta diante daquela realidade”, relatou.
Centenas de pessoas apreciaram a obra. A artista plástica e curadora da Casa de Cultura, Ângela Schilling, assistia à exposição admirada com o trabalho da colega. “Regina teve uma alta sensibilidade no memento em que realizou o registro. Isso é algo característico do artista. Ela conseguiu denotar um contraste, mostrando que a África é um continente colorido, apesar do grande sofrimento dos seus filhos”, analisou Schilling.
Wagner Ricardo é presidente da Federação dos Cultos Afros Religiosos, Umbanda e Ameríndios do Estado de Rondônia (Fecauber) e disse que, como representante da classe, não poderia deixar de conhecer um pouco mais sobre a realidade do povo africano retratado por uma artista do Estado. “Está é a representação de uma cultura viva. A artista soube repassar uma África diferente, alegre e cheia de cor”, disse.
A mostra é gratuita e ficará em exposição até o dia 13 de julho.
Vale a pena conferir esta dica do site http://g1.globo.com
Está na corrida para fincar pé na África Paula Adamo Idoeta Da BBC Brasil em Londres Atualizado em 9 de maio, 2012 - 05:50 (Brasília) 08:50 GMT
Presença brasileira é mais forte em Angola e Moçambique
O Brasil ainda abocanha uma parcela pequena das oportunidades de negócios na África, mas tenta ampliar seus investimentos para "fincar o pé" no continente. Para alguns analistas, porém, o país ainda está perdendo chances de crescer no outro lado do Atlântico.
Segundo estudo recém-lançado pela consultoria Ernst & Young, o Brasil está no fim da lista dos 30 maiores investidores da África, respondendo por apenas 0,6% dos novos projetos de investimentos diretos estrangeiros (FDI, na sigla em inglês) no continente entre 2003 e 2011.
Notícias relacionadas
Angola 'bate' europeus e americanos e terá tecnologia de celular 4G
Dilma visita Angola, principal destino de investimentos brasileiros na África
Angola cresce enquanto países ricos trilham caminho da insensatez, diz Dilma
Em comparação, os EUA abocanharam 12,5% dos novos projetos; a China (Hong Kong incluída), 3,1%; e a Índia, 5,2%.
Na última quinta-feira, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) realizou seminário, no Rio, para debater a cooperação com o continente africano.
Na ocasião, o banco BTG Pactual afirmou a intenção de captar US$ 1 bilhão para investimentos do setor privado brasileiro na África, em áreas como energia, infraestrutura e agricultura, relata O Estado de S. Paulo. A Eletrobrás também estuda hidrelétricas em Angola e Moçambique, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, pediu mais aportes do G20 (grupo das maiores economias do mundo) ao Banco Africano de Desenvolvimento.
Investimentos e o desenvolvimento do continente africano também serão debatidos pelo Fórum Econômico Mundial, em reunião na Etiópia, entre quarta e sexta-feira, que tem como tema as transformações em curso na África.
'Perdendo oportunidades'
Os investimentos brasileiros em terras africanas cresceram 10,7% entre 2007 e 2011, mas em índices menores que outros emergentes - a taxa da Turquia, por exemplo, foi de 49,5% no período, aponta o relatório.
"Nossa visão é de que as companhias brasileiras estão perdendo oportunidades na África", disse à BBC Brasil Michael Lalor, diretor do Africa Business Center da Ernst & Young. "Foram 33 projetos de investimento estrangeiro direto do Brasil na África desde 2003 - menos de 1% do total."
E, com o crescimento do mercado consumidor africano, "surpreende que empresas brasileiras de consumo - serviços financeiros, varejo, telecom - não estejam mais ativos no continente", agregou. Para o executivo, há também expectativas de que o Brasil "use seu expertise em biocombustíveis para investir mais fortemente nisso".
Já há alguns ensaios nesse sentido. Em 2011, as empresas brasileiras Guarani e Petrobras assinaram um memorando de intenções de estudar a viabilidade de produzir biocombustível em Maputo, Moçambique.
Laços históricos
"O Brasil tem laços históricos e significativos com partes do continente", ressaltou Ajen Sita, presidente-executivo da E&Y na África, em referência aos fortes investimentos brasileiros em países de língua portuguesa, como Moçambique e Angola, visitados pela presidente Dilma Rousseff no ano passado.
O primeiro país abriga empreendimentos da Vale e da Odebrecht, uma das maiores empregadoras locais; o segundo é o maior receptor dos investimentos brasileiros no continente (R$ 7 bilhões, segundo estimativas de 2011 da Associação de Empresários e Executivos Brasileiros em Angola). Empresas como Petrobras e construtoras como Odebrecht e Andrade Gutierrez têm operações sólidas ali.
Indo além da África lusófona, porém, a presença brasileira ainda é tímida. "O Brasil ainda não investe (o suficiente) para fincar seu pé de uma maneira mais abrangente na África", agregou Ajen Sita.
Mas, para a diretora reginal da África da Economist Intelligence Unit, Pratibha Thaker, o Brasil está seguindo um curso natural. "Não acho que o país tenha desperdiçado oportunidades. Começou com os países de língua portuguesa e agora está avançando para outros - por exemplo a África do Sul, onde mira o varejo e a agricultura", afirmou à BBC Brasil.
"É a primeira vez que o continente africano está sendo encarado com seriedade pelo mundo (como um polo de oportunidades). E o Brasil, ao contrário da China, é bem visto por sua tendência a empregar mão de obra local, transferir tecnologia."
Ela adverte, porém, que espaços não ocupados por outros países na África serão tomados por investimentos chineses e indianos.
Avanços e recuos da África
Demanda por infraestrutura ainda é grande no continente africano
O relatório da Ernst & Young aponta que, entre 2010 e 2011, cresceu 27% o número de projetos financiados por investimento direto estrangeiro na África. Os principais receptores são África do Sul, Egito, Marrocos, Argélia, Tunísia, Nigéria e Angola.
Mesmo assim, o continente abocanha apenas 5,5% do total dos investimentos estrangeiros - algo que, na opinião de Ajen Sita, "não reflete o potencial econômico da África".
Isso é atribuído à desconfiança de muitos investidores com relação à instabilidade política, à corrupção e às dificuldades em fazer negócios atribuídas aos países africanos.
No levantamento feito pela E&Y, empresários sem presença na África veem a região como "a menos atrativa para negócios do mundo". No entanto, diz a consultoria, quem já faz negócios na África tende a melhorar sua percepção sobre o continente e a considerá-lo quase tão atrativo quanto a Ásia.
Também cresce o volume de negócios entre países africanos, enquanto velhos desafios permanecem: a infraestrutura continental é deficiente e requer investimentos de mais de US$ 90 bilhões, apontou Sita.
Outro antigo desafio é a estabilidade continental - um problema antigo que atualmente se manifesta com os levantes da Primavera Árabe e com golpes de Estado em países como Mali e Guiné-Bissau.
Em resposta a isso, o relatório da E&Y afirma que, apesar de focos de conflitos, "a democratização africana é algo real, com os Estados unipartidários se tornando cada vez mais a exceção, em vez de a regra".
terça-feira, 19 de junho de 2012
"Territórios úteis" do continente Africano
Com tamanha riqueza natural no continente, as potências econômicas estão de "olho" nesta parte da Terra. Observe que a exploração do petróleo ocorre em várias parte do continente.Na África do Sul predomina uma economia baseada na exploração de minerais,já na República democrática do congo,as áreas de mineração confundem-se com as de conflitos.
Fonte WWW.cartografareilpresente.org/article162.html
Fonte WWW.cartografareilpresente.org/article162.html
domingo, 17 de junho de 2012
Durban
Durban é o destino da África do Sul de férias praia perene, graças ao clima sub-tropical delicioso do Oceano Índico. Situado no Reino dos Zulus, oficialmente conhecida como a província de KwaZulu-Natal, Durban é o lugar ideal para tocar em um caldeirão de Africano, indianos e culturas europeias - como oferece até um itinerário emocionante e variada para qualquer turista exigente. Famoso por suas amplas praias de areia dourada, Durban é definitivamente uma porta de entrada do turista para as dezenas de cidades estância balnear localizadas ao longo das costas sul e norte da cidade, como Scottburgh e Umhlanga Rocks, respectivamente. Se você está procurando natação soberba e surf condições - este é o local para você. A cidade ressoa com um mix de culturas. Estes incluem a herança dos poderosos guerreiros AmaZulu cuja presença repercute por todo o caminho passado o rio Tugela no norte, onde o lendário rei Shaka, uma vez excluída. É também o lar de uma grande comunidade indiana, devido à profunda história colonial britânica. Não se esqueça do incrível Moses Mabhida Stadium ou o Rei Shaka Airport que aumentou a capacidade internacional Durba, tanto como um destino de férias procurado, bem como um factor-chave dentro de importação da África do Sul e do setor de negócios de exportação. O sempre popular "Golden Mile" é a praia mais central da cidade. Um passeio cheio de parques de diversões, centros de entretenimento, mercados de pulga e colorido vestido tradicionalmente Zulu rickshaw puxadores também paralela à praia. O transporte público dentro da cidade foi posteriormente aumentada por uma frota de "tuk-tuk" tipo três rodas táxis. Seria igualmente interessante visitar o Midlands Natal ou as Montanhas surreal aparência Drakensberg que estabelecem o pano de fundo, a oeste.
Fonte:http://holidays.gotravel24.com
Assinar:
Postagens (Atom)